Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Sergipe
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Sergipe é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na região Nordeste do país. Possui como limites: a nordeste com Alagoas, ao sul e a oeste, com a Bahia, e a leste com o oceano Atlântico. A capital do estado é o município de Aracaju. Constitui o estado brasileiro menos extenso, compreendendo uma área de 21 915,116 km². É um pouco maior que El Salvador. Alberga cerca de 2 milhões de residentes em 2017.[7]
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É formado por 75 municípios. Suas cidades mais importantes são Aracaju, Lagarto, Itabaiana e Estância. Mais de 85% do território está aquém de 300 m de altitude, com predomínio de solos aplainados ou suavemente ondulados. São Francisco, Vaza-Barris, Sergipe, Japaratuba, Piauí e Real são os rios mais caudalosos e o estado possui um clima tropical. A economia está alicerçada em três setores. São eles: o extrativismo (petróleo e gás natural). A agricultura (laranja, cana-de-açúcar, coco). E a pecuária.[7] O estado constitui o terceiro maior produtor de petróleo do Brasil, ultrapassado apenas por Rio de Janeiro e Bahia. Em 1964, ocorreu a escavação dos primeiros poços, na região de Carmópolis. Em 1970, se deu o descobrimento do lençol petrolífero de Caioba, na plataforma continental. Isso intensificou ainda mais as expectativas de progresso econômico do estado.[8]
Em 1575, os jesuítas procuraram povoar as terras de Sergipe. Mas somente em 1590 os indígenas foram vencidos em definitivo por Cristóvão de Barros, criador do forte e do arraial de São Cristóvão. Entre 1637 e 1645, Sergipe se encontrou sob o domínio holandês, época de grandes perdas econômicas. Com a reconquista das terras pelos portugueses, expandiram-se a canavicultura e a pecuária. Em 1820, transformou-se em uma capitania autônoma, emancipada da Bahia. As lavouras de algodão começaram a possuir relevante função na economia desta época. Em 1855, a capital foi mudada de São Cristóvão para o arraial de Aracaju. No segundo meado do século XIX, Tobias Barreto e Sílvio Romero fizeram Sergipe ganhar projeção no cenário artístico nacional. Na história política, entretanto, aconteceram insurreições provocadas pela intervenção do governo central.[7]
O estado possui um dos maiores artesanatos do Brasil, merecendo destaque a tecelagem das rendas em Tobias Barreto e os trabalhos em couro do município de Simão Dias. O pensador Tobias Barreto, o ensaísta Sílvio Romero, o escritor e diplomata Gilberto Amado e o pintor primitivista José de Dome são algumas celebridades sergipanas de destaque.[8]