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D. Frei Bartolomeu dos Mártires, O.P., (Lisboa, Mártires, Verdela, 3 de Maio de 1514 - Viana do Castelo, Convento de Santa Cruz, 16 de Julho de 1590), foi um influente Arcebispo português, atuou em Braga entre 1559 e 1582. É lembrado como um modelo de benevolência e dedicação para a Igreja Católica. [1]
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Beato Bartomeu dos Mártires, O.P. | |
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Arcebispo da Igreja Católica | |
Arcebispo-emérito de Braga | |
Arcebispo D. Frei Bartolomeu dos Mártires | |
Atividade eclesiástica | |
Ordem | Ordem dos Pregadores |
Diocese | Arquidiocese de Braga |
Nomeação | 29 de janeiro de 1559 |
Entrada solene | 4 de outubro de 1559 |
Predecessor | Dom Baltazar Limpo, O.Carm. |
Sucessor | Dom João (VIII) Afonso de Menezes |
Mandato | 1559 - 1582 |
Ordenação e nomeação | |
Nomeação episcopal | 29 de janeiro de 1559 |
Ordenação episcopal | 3 de setembro de 1559 por Dom João Soares, O.S.A. |
Nomeado arcebispo | 29 de janeiro de 1559 |
Santificação | |
Beatificação | 4 de novembro de 2001 Basílica de São Pedro por Papa João Paulo II |
Veneração por | Igreja Católica |
Festa litúrgica | 18 de julho |
Dados pessoais | |
Nascimento | Verdela, Mártires, perto de Lisboa, Reino de Portugal 3 de maio de 1514 |
Morte | Viana do Castelo, Província do Minho, Reino de Portugal 16 de julho de 1590 (76 anos) |
Nome religioso | Frei Bartolomeu dos Mártires |
Nome nascimento | Bartolomeu Fernandes |
Nacionalidade | português |
Progenitores | Mãe: Maria Correia Pai: Domingos Fernandes |
dados em catholic-hierarchy.org Arcebispos Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Teve participação notável no Concílio de Trento como defensor de um tempo de graça e renovação. Os resultados obtidos foram próximos aos desejados devido seu entusiamo como porta-voz de uma ala renovadora, mas também como testemunha viva do que já tinha começado e iria continuar praticando na Igreja. [2] Esteve presente nas reuniões de 1562 e 1563, na qual apresentou 268 petições. Defendeu a primazia bracarense em oposição ao Arcebispo de Toledo, já que ambos reivindicavam a primazia das Espanhas, a tal ponto que teve de ser aberta uma porta extra para que pudessem entrar ao mesmo tempo. [3]
O arcebispo, rapidamente, procurou aplicar as normas de Trento através do Sínodo Provincial de 1566. Acabou encontrando resistências no conservadorismo e comodismo das estruturas eclesiásticas de Braga. No entanto, isso não o impediu de continuar defendendo o que acreditava e almejar o ordenamento do clero e da população. [4] Frei Bartolomeu privilegiou a formação dos futuros presbíteros com a fundação de um seminário, o primeiro depois de Trento. Teve atenção na formação permanente dos sacerdotes, escrevendo o “Catecismo ou Doutrina Cristã e Práticas Espirituais”, para que instruíssem os fiéis. [5]
Era muito popular e passava a maior parte do tempo em visita pastoral na sua longa e diversificada arquidiocese. [6] Preocupou-se muito com várias questões sociais, durante a peste de 1570 e a crise econômica de 1574, as suas obras de caridade foram exemplares. [7] Durante a crise da sucessão de 1580 manteve a sua neutralidade esperando que a questão se resolvesse politicamente.
Ratificou a sua decisão de resignação em 1582, por idade avançada. Faleceu em Viana do Castelo,[8] no convento de Santa Cruz, e com tal fama de homem santo, pai dos pobres e dos enfermos, [7] que os vianenses tiveram de proteger o seu cadáver dos bracarenses que o reivindicavam. [9]
O Papa Francisco concedeu em 20 de Janeiro de 2016, em audiência à Congregação para a Causa dos Santos, a autorização necessária à dispensa do milagre formalmente demonstrado para a declaração de santidade do Beato Bartolomeu dos Mártires. Em breve, ele será canonizado. [10]