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Tratado de Cooperação Mútua e Segurança entre os Estados Unidos e o Japão
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O Tratado de Mutua Cooperação e Segurança entre os Estados Unidos e o Japão (日本国とアメリカ合衆国との間の相互協力及び安全保障条約, Nippon-koku to Amerika-gasshūkoku to no Aida no Sōgo Kyōryoku oyobi Anzen Hoshō Jōyaku?) foi assinado em 19 de janeiro de 1960 entre o Japão e os Estados Unidos. Foi uma renegociação do tratado mútuo de segurança entre os EUA e o Japão, assinado em setembro de 1951 (conhecido no mundo anglófono por Anpo, abreviatura de Anzen Hoshō Jōyaku) durante a assinatura do Tratado de São Francisco e da Lei de Assistência Militar dos Estados Unidos e seus aliados.[1]
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Ao ser assinado, ele continha cláusulas que permitiam aos Estados Unidos agir a fim de manter a paz no Leste Asiático e até exercer seu poder em querelas domésticas do Japão. Sua parte final foi excluída em sua forma revisada. No tratado com emendas, artigos que delineavam as obrigações de mútua defesa, a obrigação dos Estados Unidos em informar antecipadamente o Japão as mobilizações do exército americano foram incluídas para aliviar o status desigual sugerido pelo tratado assinado em 1952. O tratado estabelecia que qualquer ataque contra o Japão ou os Estados Unidos promovidos dentro do território de administração japonesa seria perigoso para a paz e segurança de ambos os países. Ele requeria que ambos os países agissem para encontra um perigo comum. Para corroborar este requerimento, o tratado estabelecia a presença contínua das bases militares no Japão.
O tratado também inclui provisões gerais sobre o desenvolvimento de cooperação internacional e cooperações econômicas futuras.
O tratado durou mais que qualquer aliança entre dois grandes poderes desde os tratados da Paz de Vestfália de 1648. O tratado tinha um prazo mínimo de 10 anos. Contudo, ele permitia sua continuação a menos que uma das partes informasse com um ano de antecedência seu desejo por terminá-lo.