![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/51/Tirs-apolonie-arian.jpg/640px-Tirs-apolonie-arian.jpg&w=640&q=50)
Tirso de Apolônia
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Santo Tirso (em grego: Θύρσος; romaniz.: Thýrsos, literalmente Tirso (i.e.,um bastão envolvido em hera e ramos de videira e encimado por uma pinha; 251) foi um romano do século III, venerado como mártir cristão. Foi morto por sua fé em Apolônia, Frígia, durante a perseguição de Décio (r. 249–251). Com ele receberam a palma do martírio Lêucio e Calínico.
São Tirso | |
---|---|
Santos Tirso (esquerda), Lêucio (centro) e Calínico (direita) | |
Morte | 251 Cesareia, Bitínia |
Veneração por | Igreja Católica Igreja Ortodoxa |
Festa litúrgica | 14 de dezembro 28 de janeiro |
Atribuições | Serra de mão |
Padroeiro | Sisteron |
![]() |
Ainda um catecúmeno, a tradição afirma que Tirso foi sentenciado a cruéis torturas depois de recusar-se a oferecer sacrifícios aos ídolos e foi condenado a ser serrado ao meio. No entanto, a serra não penetrou porque ficou tão pesada que os algozes não podiam usá-la. Citando as palavras do profeta Jeremias (Jeremias 2:27), ele ridicularizou aqueles que cultuavam madeira e pedra. Suas pernas e braços foram arrancados e seus dentes, despedaçados com um martelo. São Lêucio, após reprovar o governador Cumbrício, foi enforcado, teve seu corpo destroçado e então decapitado. Calínico, um sacerdote pagão, impressionado com a constância do mártir, foi convertido após ver o martírio e também foi decapitado.[1]