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filme de 2002 dirigido por Phil Alden Robinson Da Wikipédia, a enciclopédia livre
The Sum of All Fears (bra/prt: A Soma de Todos os Medos)[1][2] é um filme teuto-estadunidense de 2002, do gênero ação e espionagem, realizado por Phil Alden Robinson para a Paramount Pictures e protagonizado por Ben Affleck (Jack Ryan) e Morgan Freeman, com roteiro baseado na obra homônima de Tom Clancy.
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The Sum of All Fears | |
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No Brasil | A Soma de Todos os Medos |
Em Portugal | A Soma de Todos os Medos |
Em alemão | Der Anschlag |
Estados Unidos | |
Género | ação suspense drama espionagem |
Direção | Phil Alden Robinson |
Roteiro | Paul Attanasio Daniel Pyne |
Elenco | Ben Affleck Morgan Freeman James Cromwell |
Distribuição | Paramount Pictures |
Idioma | inglês |
Conta uma das histórias da série sobre vida do agente secreto da CIA Jack Ryan, que é convocado por seus superiores para realizar uma visita a Rússia, no período de abertura ao ocidente, em laboratórios antes altamente secretos e onde ele observa a ausência de três cientistas atômicos, fato que este que se revelará relevante ao final da trama, quando se descobre a venda de uma velha bomba nuclear israelense no mercado negro de um artefato nuclear, e este será utilizado na tentativa de assassinato do presidente dos Estados Unidos da América, além da platéia de um jogo do Super Bowl, onde ele se encontrava. O presidente é salvo na última hora por aviso de Ryan, que contudo não consegue evitar a detonação do artefato nuclear. Isso coloca as duas nações, antes beligerantes, numa nova guerra fria, que pode culminar na 3ª Guerra Mundial, caso as tentativas de mediação de Jack não funcionem. Ele tentará provar que o premier russo não é o responsável pelo incidente, e sim de um bem articulado grupo de neo-nazistas europeus, que conta com os cientistas russos desaparecidos. Suas provas da autoria se basearão no tipo do combustível nuclear utilizado no artefato, que é de origem norte-americana, não russa.
The Sum of All Fears tem recepção mista por parte da crítica especializada. Com tomatometer de 59% em base de 169 críticas, o Rotten Tomatoes publicou um consenso: “Um thriller liso e bem-feito que assume um novo peso devido ao clima político atual”. Tem 50% de aprovação por parte da audiência, usada para calcular a recepção do público a partir de votos dos usuários do site.[3]
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