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Teorias da conspiração sobre o assassinato de Martin Luther King Jr.
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As teorias da conspiração que envolvem o assassinato de Martin Luther King Jr., um proeminente líder do movimento dos direitos civis, está relacionada a diferentes explicações sobre o seu assassinato, que aconteceu em 4 de abril de 1968, em Memphis, no Tennessee. King foi assassinado na sacada do Hotel Lorraine, no dia depois de dar o seu discurso "Eu estive no topo da montanha". Suspeitas começaram a aparecer sobre alguns aspectos do assassinato de King e o papel controverso de seu alegado assassino, James Earl Ray. Embora a sua confissão tenha eliminado a possibilidade de um julgamento perante um júri, em poucos dias, Ray se retratou e alegou que sua confissão foi forçada. As suspeitas foram mais tarde levantadas, pela confirmação de que o FBI e a CIA estavam espionando King de forma ilegal.
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Em 1979, a United States House Select Committee on Assassinations (HSCA) (Tradução não oficial: Comitê Seleto da Câmara dos Estados Unidos sobre Assassinatos) concluiu que era muito provável a existência de uma conspiração elaborada para assassinar King e que Ray era um bode expiatório. Em 1999, um júri composto por diferentes etnias na ação civil movida pela família de King (que recebeu o nome de Memphis civil suit, em inglês) chegou ao veredito unânime de que King foi assassinado graças a um complô envolvendo o governo dos Estados Unidos, uma pessoa de nome Raoul, dentre outros.[1] "Existem evidências abundantes", disse Coretta King após o veredito, "de um complô de alto nível envolvendo o assassinato do meu marido". O júri considerou que a máfia e várias agências governamentais locais, estaduais e federais "estavam profundamente envolvidas no assassinato...O Sr. Ray foi instruído apenas para assumir a culpa" .[2][3]