Teoria da Conspiração (filme)
filme de 1997 dirigido por Richard Donner / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Conspiracy Theory (bra/prt: Teoria da Conspiração)[4][5] é um filme de ação e suspense estadunidense de 1997, dirigido por Richard Donner. O roteiro original de Brian Helgeland centra-se em um taxista excêntrico (Mel Gibson) que acredita que muitos eventos mundiais são desencadeados por teorias conspiratórias do governo, e a advogada do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (Julia Roberts) que se envolve em sua vida.[6]
Teoria da Conspiração | |
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Conspiracy Theory | |
![]() 1997 • cor • 135 min | |
Gênero | ação, suspense |
Direção | Richard Donner |
Produção | Richard Donner Joel Silver |
Roteiro | Brian Helgeland |
Elenco | Mel Gibson Julia Roberts Patrick Stewart |
Música | Carter Burwell |
Cinematografia | John Schwartzman |
Edição | Kevin Stitt Frank J. Urioste |
Companhia(s) produtora(s) | Silver Pictures |
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento | |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 80 milhões |
Receita | US$ 136.982.834[3] |
O filme marca mais uma colaboração de Gibson e Donner, que trabalharam juntos na série de filmes Lethal Weapon e Maverick. Em determinada cena do filme, o personagem de Mel Gibson corre dentro de um cinema que está exibindo Ladyhawke, também dirigido por Richard Donner.
Conspiracy Theory foi lançado em 8 de agosto de 1997, para 2.806 cinemas, e teve um final de semana de abertura bruta de US$ 19.313.566 nos Estados Unidos. O filme estreou no número 1 nos EUA, desbancando Força Aérea Um. O filme acabou arrecadando US$ 75.982.834 nos EUA e US$ 61 milhões internacionalmente, para um total mundial de US$ 136.982.834. Este último bruto fez de Conspiracy Theory o 19ª filme de maior bilheteria nos EUA em 1997.[3] O filme foi um sucesso de bilheteria,[3] mas sua recepção crítica foi mista.[7]
Em seu livro de 2003, A Culture of Conspiracy: Apocalyptic Visions in Contemporary America, o cientista político Michael Barkun observa que uma vasta audiência popular foi apresentada pelo filme à noção de que o governo dos EUA é controlado por um estado profundo cujos agentes secretos usam helicópteros pretos — uma visão antes confinada a direita radical.[8]