![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/84/Barcelona_Cathedral_Interior_-_Capella_de_Sant_Ramon_de_Penyafort.jpg/640px-Barcelona_Cathedral_Interior_-_Capella_de_Sant_Ramon_de_Penyafort.jpg&w=640&q=50)
Raimundo de Penaforte
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Raimundo de Penaforte, do catalão Raimon de Penyafort (Vilafranca del Penedès, c. 1175 - Barcelona, 6 de Janeiro de 1275) é o santo patrono da lei canónica e dos advogados canônicos.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Janeiro de 2013) |
Raimundo de Penaforte | |
---|---|
Mestre Geral da Ordem dos Pregadores | |
Nascimento | c. 1175 Vilafranca del Penedès, Espanha |
Morte | 6 de janeiro de 1275 (100 anos) Barcelona, Espanha |
Veneração por | Igreja Católica |
Beatificação | 1542 Roma por Papa Paulo III |
Canonização | 29 de abril de 1601 Roma por Papa Clemente VIII |
Principal templo | Catedral de Barcelona, Espanha |
Festa litúrgica | 7 de Janeiro |
Padroeiro | Lei canónica; advogados canônicos; advogados da Espanha. |
![]() |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/84/Barcelona_Cathedral_Interior_-_Capella_de_Sant_Ramon_de_Penyafort.jpg/640px-Barcelona_Cathedral_Interior_-_Capella_de_Sant_Ramon_de_Penyafort.jpg)
Raimundo dedicou-se desde jovem aos estudos filosóficos e jurídicos. Aos 20 anos de idade ensinava filosofia e direito canónico em Barcelona, onde foi cónego. Em 1210 foi ensinar para Bolonha (Itália), onde ficou até 1222. Foi capelão do papa Alexandre IV, e confessor de do rei Jaime I de Aragão, ao qual repreendeu pela vida licenciosa.
Entrou depois na Ordem dos Pregadores, no convento de Santa Catalina e fez uma interveção na proclamação da cruzada contra Maiorca.
A sua colaboração com Pedro Nolasco foi essencial na fundação da Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a Redenção dos Cativos, obtendo o consentimento de Jaime I para a fundação da Ordem.