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Rafael Lusvarghi
Ex-militar, ex-policial, ex-guerrilheiro e ativista social brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Rafael Marques Lusvarghi (em russo: Рафаэль Лусварги; em ucraniano: Рафаель Лусваргі; 14 de novembro de 1984, Jundiaí, São Paulo) é um presidiário, ex-militar, ex-ativista e ex-policial brasileiro.
Rafael Lusvarghi | |
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Rafael Marques Lusvarghi | |
Lusvarghi em ensaio de parada em comemoração do Dia da Vitória em Donetsk, 2015 | |
Nome completo | Rafael Marques Lusvarghi |
Apelido | Riurik Cachaça Viking de Donbass |
Dados pessoais | |
Nascimento | 14 de novembro de 1984 (39 anos) Jundiaí, São Paulo, ![]() |
Nacionalidade | ![]() |
Vida militar | |
Força | expandir lista:
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Anos de serviço | 2003 – 2015 |
Hierarquia | primeiro-tenente |
Batalhas | Guerra em Donbas (2014–2022) |
Após ter alegadamente servido na Legião Estrangeira, na Polícia Militar de seu país e nas FARC, além de haver morado na Rússia, Rafael Lusvarghi ficou conhecido no Brasil primeiramente por sua detenção durante os protestos contra a Copa do Mundo de 2014. Após 45 dias preso, rumou para a República Popular de Lugansk no contexto da Guerra Civil no Leste da Ucrânia, lutando a princípio como soldado do plantão de artilharia da unidade Paltinik. Com o tempo, tornou-se instrutor e primeiro-tenente da Brigada Prizrak.
Depois de já haver retornado ao Brasil, foi preso durante escala na Ucrânia a caminho de suposta oportunidade de emprego em 2016 e condenado a treze anos de prisão por terrorismo e formação de organização paramilitar ilegal no ano seguinte, apesar da anistia a militares de Lugansk concedida pelo acordo de Minsk II. Ainda em 2017, foi provisoriamente liberto em Tribunal de Apelação, havendo controvérsias em relação aos reais motivos, e refugiou-se no Mosteiro da Santa Intercessão, em Holosiivski. Em 4 de maio de 2018, após ter seu paradeiro divulgado pela mídia, foi capturado pelos grupos Batalhão Azov e S14, que questionavam sua soltura, e levado às autoridades, que decretaram e continuamente renovaram sua detenção provisória até ser condenado em 2 de maio do ano seguinte a 13 anos de prisão. Foi solto em 29 de dezembro de 2019, em troca de prisioneiros entre a Ucrânia e a Milícia Popular de Donbass.
Em 8 de maio de 2021, foi preso em Presidente Prudente com drogas e munição.