Quinto Fábio Máximo Ruliano
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Quinto Fábio Máximo Ruliano (em latim: Quintus Fabius Maximus Rullianus) foi um político da gente Fábia da República Romana, eleito cônsul por cinco vezes, em 322, 310, 308, 297 e 295 a.C. com Lúcio Fúlvio Curvo, Caio Márcio Rutilo Censorino e Públio Décio Mus nas três vezes seguintes. Foi também ditador em 315 a.C.. e é considerado um dos grandes heróis romanos por seu papel na Segunda e Terceira Guerra Samnita a primeira delas foi resultado de intervenção romana para resgatar a cidade Campânia de Cápua de um ataque samnita, e em Cápua aconteceu o inesperado: Aníbal, instalado nesta cidade com toda a comodidade, interrompe a sua campanha no momento em que Roma está quase indefesa, ao alcance da sua espada. Não se sabe ao certo o motivo pelo qual recebeu o cognome "Máximo" (em latim: Maximus). Lívio[1] afirma que foi por conta de seus serviços como censor em 304 a.C..
Quinto Fábio Máximo Ruliano | |
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Cônsul da República Romana | |
Consulado | 322 a.C. 310 a.C. 308 a.C. 297 a.C. 295 a.C. |
Era filho de Marco Fábio Ambusto, cônsul três vezes e ditador, pai de Quinto Fábio Máximo Gurges e ancestral de Fábio Máximo Cunctator ("o que adia"), da época da Segunda Guerra Púnica. Sucedeu ao pai como príncipe do senado,[2]