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Província Oriental do Rio da Prata
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A Província Oriental do Rio da Prata, foi uma divisão administrativa da Liga Federal e posteriormente das Províncias Unidas do Rio da Prata, cuja criação foi reivindicada por José Gervasio Artigas em 1813 e sancionada oficialmente pelo diretor supremo Gervasio Antonio de Posadas em 1814.
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Provincia Oriental del Río de la Plata Província Oriental do Rio da Prata | |||||
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Lema nacional Con libertad, ni ofendo, ni temo (castelhano: "Com liberdade, não ofendo, nem temo") | |||||
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Continente | América do Sul | ||||
País | Liga Federal Províncias Unidas do Rio da Prata | ||||
Capital | Montevidéu | ||||
Governo | República | ||||
História | |||||
• 1813-1817 | Fundação | ||||
• 1825-1828 | Dissolução |
Durante sua existência, o poder de Artigas estava se consolidando dentro da província, cujas ideias federalistas logo colidiram com as tendências unitárias do governo de Buenos Aires. A situação de conflito acabou por favorecer os objetivos portugueses que, depois da criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, empreenderam a invasão do território provincial em 1816 para instalar o seu próprio governo e criar a Província Cisplatina, anexada ao reino português e ao Império do Brasil após a independência.
Em 19 de abril de 1825 ocorreu o desembarque dos Trinta e Três Orientais, que recuperaram o controle da maior parte da província, reintegrando-a às Províncias Unidas. A reação imperial provocou a Guerra da Cisplatina, que após a oposição brasileira e as pressões inglesas deram como resultado a criação de um Estado soberano com o nome de Estado Oriental do Uruguai.
A província compreendia a Banda Oriental, que é o território localizado ao leste do rio Uruguai e na margem norte do Rio da Prata, até os limites com os domínios portugueses. Em termos administrativos correspondia-se aos territórios do Governo Militar de Montevidéu, a Intendência de Buenos Aires e o Governo dos Trinta Povos das Missões.[1] Esta última, seu território compreendia desde o norte do rio Negro até as Missões Orientais inclusive, embora nominalmente, já que estas eram ocupadas pelos portugueses desde 1801.