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Patrística
estudo dos escritos dos Padres da Igreja na antiguidade / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Patrística é o estudo dos escritos dos Pais da Igreja, denomina também um período e uma tradição filosófica e teológica da antiguidade tardia em que ocorreu o primeiro encontro substancial entre o cristianismo e a filosofia, até então entendida como parte da cultura pagã greco-romana, dando lugar à formação das bases das filosofias e teologias cristãs que serão profundamente influentes na posterior história da filosofia e do cristianismo. Costuma ser localizado, no mundo latino, entre a vida de Clemente Romano e Justino, até a morte de Isidoro de Sevilha ou Beda, ou, na região bizantina, até a morte de João Damasceno.[nota 1] Outras cronologias adotam diferentes modelos para os vários contextos linguísticos-geográficos da patrística - como a região do Cáucaso (Armênia e Geórgia, por exemplo), do norte de África, da etiópia, entre outras.
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Início do século XV, atualmente na Biblioteca Nacional da Holanda.
A literatura patrística essencial foi escrita em múltiplas línguas - latim, grego, siríaca, copta, arménia, georgiana, ge'ez e árabe.[2] Cobrindo uma diversidade de temas - como a teologia, apologética, filosofia, eclesiologia, hinologia e poesia.[3]