![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5a/Mapa_PALOP.png/640px-Mapa_PALOP.png&w=640&q=50)
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
organização internacional de 6 países africanos de língua oficial portuguesa / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) é a designação dada a um grupo de cooperação regional[1] que reúne os países africanos que têm a língua portuguesa como oficial. Também conhecidos como África Lusófona, o grupo é composto pelos cinco membros originais — Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe — e a Guiné Equatorial, que aderiu ao grupo posteriormente e adotou a língua portuguesa como oficial.
![Thumb image](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5a/Mapa_PALOP.png/640px-Mapa_PALOP.png)
Estes países vêm firmando protocolos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento com vários países e organizações nos campos da cultura, educação, economia, diplomacia e preservação da língua portuguesa. Um exemplo é o Projeto Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Judiciário cofinanciado pelo governo português.[2]
Está em processo de estudo e discussão para a criação do "Escudo PFL", uma moeda única para esses países e Timor-Leste, o único país lusófono da Ásia, que desde 1999 adota o dólar estado-unidense como sua moeda oficial.[3] Escudo era o nome da moeda de Portugal entre 1911 e 2002, a sigla "PFL" seria o acrónimo de "Pacto Financeiro Lusófono". Segundo um estudo da UNESCO, em 2050 a África terá 83 milhões de pessoas cujo idioma nativo será o português. Já para 2100, o Instituto Camões prevê que o continente superará o Brasil e terá a maior população lusófona do mundo.