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Operação Penalidade Máxima
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A Operação Penalidade Máxima é um conjunto de operações em andamento realizadas pelo Ministério Público do Estado de Goiás para investigar a chamada Máfia das Apostas,[1][2] que é um grupo que se organizou para realizar esquema de apostas esportivas após aliciar jogadores, manipulando assim jogos do futebol brasileiro. Nomeada de Operação Penalidade Máxima, a ação é encabeçada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).[3]
Este artigo ou se(c)ção trata de um processo judicial recente ou em curso. |
Operação Penalidade Máxima | |
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![]() Logotipo da MP-GO, entidade responsável pelas investigações. | |
Local do crime | Brasil |
Data | 2022— |
Tipo de crime | Corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha, operação fraudulenta de câmbio e recebimento de vantagem indevida |
Réu(s) | Diversos, entre pessoas e organizações |
Promotor | Ministério Público do Estado de Goiás |
Situação | Em investigação |
No dia 14 de fevereiro de 2023, uma organização criminosa que atuava para manipular resultados de jogos de futebol na Série B do Campeonato Brasileiro foi alvo de operação do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO).
De acordo com o Ministério Público de Goiás (MPGO), o material apreendido no cumprimento de mandados judiciais da Operação, deflagrada no dia 14 de fevereiro, traz indícios de que as fraudes em jogos de futebol seguem ativas nas partidas dos campeonatos estaduais em 2023. De acordo com a ação, apenas em um dos jogos manipulados, o lucro estimado pela Máfia das Apostas era de R$ 2 milhões. O MPGO divulgou uma imagem, uma captura de tela de uma conversa de WhatsApp de um celular apreendido na operação com um dos suspeitos. O diálogo recente sinaliza novas combinações de manipulação, envolvendo outras condutas de jogo passíveis de aposta, como número de escanteios e cartões vermelhos.[4]
O escândalo no futebol brasileiro foi repercutido por jornais de pelo menos nove países de três continentes.[5]