Oblívio eterno
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Oblívio eterno (também referido como não existência ou o nada)[1][2] é um conceito filosófico ou religioso em que a consciência deixa de existir para sempre após a morte. Este conceito é mais associado com o ceticismo a religião, humanismo secular e o ateísmo.[3] De acordo com com teorias mais modernas da neurociência sobre a consciência, o cérebro é a base da experiência subjetiva, agência, autoconsciência e consciência de todo o mundo natural envolta. Quando o cérebro morre, todas as funções cerebrais cessam.[4]
Muitos neurocientistas e neurofilósofos, como Daniel Dennett, acreditam que a consciência depende das atividades do cérebro e a morte cessa toda a consciência. Estudos científicos descobriram que algumas áreas do cérebro, como formação reticular ou o tálamo, parecem ser necessárias para a consciência, já que uma disfunção nessas áreas ou dano nessas estruturas causam a perda de consciência.[5]
Através de uma análise naturalista da mente (uma visão adotada por muitos filósofos da mente e neurocientistas), ela é considerada ser dependente do cérebro, como demonstrado em vários efeitos de um cérebro danificado.[6]