O Que na Verdade Somos
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O Que na Verdade Somos é o quinto álbum de estúdio da banda de rock cristão Fruto Sagrado e o sexto disco do grupo, lançado em janeiro de 2003.[1] O repertório traz dentre as quatorze faixas a regravação de "Involução", presente no disco Na Contramão do Sistema (1993), além de mesclar sonoridades regionais no disco.[2]
O Que na Verdade Somos | |||||||
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Álbum de estúdio de Fruto Sagrado | |||||||
Lançamento | Janeiro de 2003 | ||||||
Gravação | 2002 | ||||||
Gênero(s) | Rock cristão, nu metal, metal alternativo | ||||||
Duração | 60:40 | ||||||
Idioma(s) | Português | ||||||
Formato(s) | CD, download digital | ||||||
Gravadora(s) | MK Music | ||||||
Produção | Fruto Sagrado e Amaury Fontenele | ||||||
Cronologia de Fruto Sagrado | |||||||
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A obra também foi a primeira da banda lançada pela gravadora MK Music[3] e teve a participação do cantor João Alexandre na canção "O Sangue de Abel".[2] O álbum trouxe uma sonoridade mais pesada à banda, mesclando estilos que vão desde o new metal até a música eletrônica. O hit "A Sanguessuga" recebeu uma versão heavymix, produzida por Amaury Fontenele, com algumas estrofes a mais.[3]
Apesar de na época o disco representar o auge da popularidade da banda, as crises internas foram as mais intensas. O grupo, enquanto seguia turnê, deu "férias" ao tecladista Bênlio Bussinguer, que queixou-se ter a maioria de seus teclados gravados descartados do disco.[4] Meses depois, o músico saiu da banda,[5] e o vocalista Marcão processou-o. Mais tarde, Marcão perdeu o processo na justiça.[4]
Mesmo com as polêmicas, O que na Verdade Somos foi um sucesso de crítica e público. O álbum foi eleito o 5º melhor disco da década de 2000, de acordo com lista publicada pelo Super Gospel.[6] Em 2015, foi considerado, por vários historiadores, músicos e jornalistas, como o 75º maior álbum da música cristã brasileira, em uma publicação.[7][8]