A Nebulosa do Véu é uma enorme remanescente de supernova. Foi observada pela primeira vez por William Herschel[1] em 5 de setembro de 1784. A luz da explosão da supernova original provavelmente atingiu a Terra mais de 5.000 anos atrás. Devido ao seu tamanho, mais de 90 anos-luz de diâmetro[2], suas partes mais brilhantes são reconhecidas como independentes. O Telescópio Espacial Hubble capturou diversas imagens da nebulosa. A análise das emissões da nebulosa indicam a presença de oxigênio, enxofre e hidrogênio.
Nebulosa do Véu | |
Nebulosa do véu ocidental | |
Descoberto por | William Herschel |
Data | 1784 |
Dados observacionais (J2000) | |
Tipo | Remanescente de supernova |
Constelação | Cygnus |
Asc. reta | 20h 45m 38.0s |
Declinação | +30° 42′ 30″ |
Magnit. apar. | 7,0 |
Distância | 1470 anos-luz |
Dimensões | 180 minutos de arco |
Outras denominações | |
NGC 6960, 6992, 6995, 6974, and 6979, IC 1340, Cygnus Loop, Cirrus Nebula, Filamentary Nebula, Witch's Broom Nebula | |
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Componentes
Galeria
- Triângulo de Pickering
- Véu Ocidental
- Véu Oriental
Referências
- «NGC 6960, 6979, 6992, 6995: A Nebulosa do Véu». Consultado em 6 de janeiro de 2013
- William Blair. «Resumos FUSE Ciência». Consultado em 6 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 11 de dezembro de 2012
Ligações externas
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