![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ee/Mir_Hossein_Mousavi_in_Zanjan_by_Mardetanha1%2528Cropped%2529.jpg/640px-Mir_Hossein_Mousavi_in_Zanjan_by_Mardetanha1%2528Cropped%2529.jpg&w=640&q=50)
Mir Hussein Mussavi
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Mir Hussein Mussavi Khameneh, em pársi, میرحسین موسوی خامنه (Khameneh, Azerbaijão Oriental, 2 de março de 1942),[1] é um político iraniano reformista. Arquiteto e pintor ocasional, foi o quinto e último Primeiro-ministro do Irã, de 1981 a 1989.
Mir Hussein Mussavi میرحسین موسوی خامنه | |
---|---|
Primeiro-ministro do Irã | |
Período | 31 de outubro de 1981 até 3 de agosto de 1989 |
Antecessor(a) | Mohammad-Reza Mahdavi Kani |
Ministro das Relações Exteriores do Irã | |
Período | 15 de agosto de 1981 até 15 de dezembro de 1981 |
Antecessor(a) | Mohammad-Ali Rajai |
Sucessor(a) | Ali Akbar Velayati |
Dados pessoais | |
Nascimento | 2 de março de 1942 (82 anos) Khamaneh, ![]() |
Cônjuge | Zahra Rahnavard |
Partido | Partido da República Islâmica (1979 - 1987) O Caminho Verde da Esperança (2009 - presente) |
Religião | Islamismo xiita duodecimano |
Profissão | Arquiteto |
Assinatura | ![]() |
Website | http://www.kaleme.org/ |
Mussavi[2] formou-se arquiteto pela Universidade de Teerã. É Mestre em Arquitetura pela Universidade Shahid Beheshti e especialista em arquitetura islâmica tradicional. Originário do grupo étnico azeri,[3] Mir-Hussein Mussavi é casado com Zahra Rahnavard, antiga chanceler da Universidade Alzahra e conselheira política do ex-presidente iraniano Mohammad Khatami.[4] Nos primeiros anos da revolução, foi editor do jornal oficial do Partido Republicano Islâmico, o Jomhouri-e Eslami ("República Islâmica").
Mussavi foi o último primeiro-ministro do país, antes da mudança constitucional de 1989, que extinguiu o cargo. Anteriormente fora Ministro das Relações Exteriores. Presidiu a Academia Iraniana de Artes, mas foi expulso por autoridades conservadoras.
É membro do Conselho de Discernimento e do Conselho Superior da Revolução Cultural. No entanto, no ano de 2009, não participou das reuniões do conselho por muito tempo, o que foi interpretado por analistas e comentadores como um sinal de desaprovação.