Margarida de Saboia, Duquesa de Mântua
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Margarida de Saboia (em italiano: Margherita, em castelhano: Margarita; Turim, 28 de abril de 1589 — Miranda de Ebro, 26 de junho de 1656), foi duquesa consorte de Mântua e de Monferrato. Era filha de Carlos Emanuel I, Duque de Saboia e da infanta Catarina Micaela da Áustria, portanto neta materna do rei Filipe II de Espanha, e prima direita de Filipe IV de Espanha (III de Portugal).[1]
- Se procura a homónima rainha de Itália, veja Margarida de Saboia.
Margarida | |
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A duquesa pintada por Federico Zuccari. | |
Duquesa Consorte de Mântua e Monferrato | |
Reinado | 9 de fevereiro de 1612 – 22 de dezembro de 1612 |
Antecessor(a) | Leonor de Médici |
Sucessor(a) | Catarina de Médici |
Vice-rainha de Portugal | |
Reinado | 23 de dezembro de 1634 – 1 de dezembro de 1640 |
Predecessor(a) | Diogo de Castro |
Sucessor(a) | Restauração da Independência |
Nascimento | 28 de abril de 1589 |
Turim, Itália | |
Morte | 26 de junho de 1656 (68 anos) |
Miranda de Ebro, Castela e Leão, Espanha | |
Cônjuge | Francisco IV Gonzaga |
Descendência | Maria de Mântua Ludovico Eleonora |
Casa | Saboia (por nascimento) Gonzaga (por casamento) |
Pai | Carlos Emanuel I, Duque de Saboia |
Mãe | Catarina Micaela da Áustria |
Exerceu as funções de vice-rainha de Portugal, estando encarregada do reino aquando da Restauração da Independência, sendo assim a última governante de Portugal em nome da dinastia filipina. Ficou conhecida na história de Portugal pelo nome de duquesa de Mântua, título que lhe adveio por ter casado com o duque Francisco IV Gonzaga, da Família Gonzaga, que tinha o senhorio da cidade italiana de Mântua, governando-a como duque soberano.
Era prima de D. Filipe IV de Espanha e III de Portugal.