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político Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Marco Pompônio Matão (m. 204 a.C.; em latim: Marcus Pomponius Matho) foi um político da gente Pompônia da República Romana eleito cônsul em 231 a.C. com Caio Papírio Masão. Era filho de Marco Pompônio e irmão de Mânio Pompônio Matão, cônsul em 233 a.C..
Marco Pompônio Matão | |
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Cônsul da República Romana | |
Consulado | 231 a.C. |
Morte | 204 a.C. |
Foi eleito cônsul em 231 a.C. com Caio Papírio Masão. Durante seu mandato, comandou a repressão aos nuráguicos, o povo nativo da Sardenha, fazendo uso inclusive de cães ferozes para encurralar os que haviam se escondido em cavernas e nos bosques.[1]
Em 217 a.C., Matão foi nomeado mestre da cavalaria (magister equitum) pelo ditador Lúcio Vetúrio Filão, mas a nomeação dos dois foi invalidada alguns dias depois por "vício de forma".[2] Lívio menciona que ele já pretor naquele ano, afirmando que foi ele quem anunciou ao povo romano a desastrosa derrota na Batalha do Lago Trasimeno, no início da Segunda Guerra Púnica: "Numa grande batalha, fomos derrotados", o que confirmou o rumor que já havia tomado conta da cidade.
Lívio afirma também que Marco Pompônio foi eleito pretor urbano em 216 a.C. juntamente com Públio Fúrio Filo.[3] Morreu em 204 a.C., ano em que foi áugure e "decemvir sacrorum".[4]
Cônsul da República Romana | ||
Precedido por: Marco Emílio Lépido |
Marco Pompônio Matão 231 a.C. |
Sucedido por: Marco Emílio Bárbula com Marco Júnio Pera |
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