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Mídia perdida
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Mídia perdida é um termo genérico que abrange exemplos de mídias inexistentes, ausentes ou indisponíveis ao público geral. O termo abrange mídia visual, de áudio ou audiovisual, como filmes, programas de televisão e de rádio, música,[2] e jogos eletrônicos.[3][4] Obras de arte e obras literárias perdidas também podem se encaixar como mídia perdida, embora usar o termo obras perdidas seja mais comum para esses casos.[5]
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Desde a chegada da mídia de streaming na Internet, o uso do termo mídia perdida concentrou-se na mídia que não está mais disponível na distribuição digital ou nas plataformas de streaming.[6] Essas mídias - gravadas principalmente em fita magnética no caso de transmissões de televisão e de rádio - podem ser totalmente perdidas devido à antiga prática industrial do descarte de fitas (mídias de transmissões eram frequentemente consideradas de pouco valor histórico antes do surgimento do Home video, na década de 1970). Outros são conhecidos de existirem, mas são difíceis de encontrar publicamente fora de arquivos como a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e de acervos particulares.[7] O Lost Media Wiki, um site wiki fundado por Daniel "Dycaite" Wilson em 2012, liderou a busca por inúmeros exemplares de mídia perdida, principalmente programas de televisão obscuros ou não transmitidos, mas também mídias comerciais, de música, livros e jogos eletrônicos.[2][8][9]
Tentativas de preservação tentam evitar a perda total das obras originais; isso geralmente é feito armazenando-os em acervos, sendo um exemplo o Arquivo Mundial do Ártico, que foi escolhido para a preservação de códigos em repositórios públicos no GitHub[10] junto com uma ampla gama de dados de interesse de várias empresas, instituições e governos; incluindo as Constituições do Brasil e da Noruega.[11]