A temporada de furacões no Atlântico de 2005 começou oficialmente em 1 de Junho de 2005 e terminou oficialmente em 30 de Novembro de 2005. Estas datas delimitam convencionalmente o período de cada ano quando a maioria dos ciclones tropicais se formam na bacia do Atlântico, embora efetivamente a temporada tenha persistido até Janeiro de 2006 devido à atividade tropical continuada.
A temporada de 2005 foi a mais ativa temporada na história, batendo recordes em repetidas ocasiões. Um recorde de vinte e oito tempestades tropicais e subtropicais se formaram, das quais um recorde de quinze se tornaram furacões. Destes, sete se fortaleceram para furacões 'maiores', sendo que dos quais cinco se fortaleceram para furacões de categoria 4, e destes, um recorde de quatro sistemas se tornaram furacões de categoria 5, a mais alta categorização de furacões atlânticos. Dentre estas tempestades de categoria 5 estava o furacão Wilma, o mais intenso ciclone tropical já observado no Atlântico.
As mais notáveis tempestades da temporada foram os cinco furacões de categoria 4 e 5: Os furacões Dennis, Emily, Rita e Wilma, além do furacão Stan, de categoria 1. Estas tempestades fizeram um combinado de doze landfalls como furacões 'maiores' (intensidade equivalente à categoria 3 ou mais na escala de furacões de Saffir-Simpson) em Cuba, México e na costa do golfo dos Estados Unidos, causando mais de 100 bilhões de dólares em danos e pelo menos 2.048 mortes.
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