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escritora e historiadora de arte portuguesa (1899-1974) Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Julieta Bárbara Ferrão (Lisboa, 4 de Dezembro de 1899 - 1974) foi uma escritora e historiadora de arte portuguesa.
Julieta Ferrão | |
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Nascimento | 4 de Dezembro de 1899 Lisboa |
Morte | 1974 |
Nacionalidade | Portugal |
Alma mater | Escola de Belas Artes de Lisboa |
Ocupação | Escritora e historiadora de arte |
Nasceu na cidade de Lisboa, em 4 de Dezembro de 1899. Estudou na Escola de Belas Artes de Lisboa.[carece de fontes]
Foi a segunda directora do Museu Rafael Bordalo Pinheiro, tendo tomado posse após a morte do fundador daquela instituição, Ernesto Cruz de Magalhães, em 1928.[1] Sob a gestão de Julieta Ferrão, o museu conheceu um considerável desenvolvimento,[2] tendo sido aumentado o acervo.[3]
Também exerceu como conservadora-chefe dos Museus Municipais de Lisboa[4] e do Arquivo Municipal de Lisboa, tendo sido responsável pela escolha e envio de várias obras de arte que foram apresentadas na exposição L'Âge d'Or des Grandes Cités, em Gand, na Bélgica, em 1955.[5] Em 9 de Agosto de 1966, orientou a visita inaugural da exposição Lisboa e o Tejo, no Palácio Galveias.[6] Foi igualmente sócia e parte da junta directiva do Grupo Amigos de Lisboa.[4]
Também deixou colaboração nos periódicos Olisipo: Boletim do Grupo Amigos de Lisboa[7][8][9] e Prisma: revista trimensal de Filosofia, Ciência e Arte,[10] na Revista Municipal de Lisboa,[11] e no Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga.[12]
Julieta Ferrão faleceu em 1974.[4]
Em 1964, recebeu a medalha de ouro de assuiduidade e bons serviços da Câmara Municipal de Lisboa.[13]
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