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José Tomás de Oliveira Barbosa ([onde?], 5 de fevereiro de 1803 — Rio de Janeiro, 1888) foi um militar, paleólogo e colecionador de documentos brasileiro.[1]
| José Tomás de Oliveira Barbosa | |
|---|---|
| Nascimento | 5 de fevereiro de 1803 |
| Morte | 1888 |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | oficial |
| Distinções | |
| Empregador(a) | Arquivo Nacional |
Filho do marechal José de Oliveira Barbosa e de Maria Tomásia de Oliveira Gonçalves, José Tomás de Oliveira Barbosa teve precoce carreira militar, acompanhando seu pai em Angola como seu ajudante de ordens com apenas dez anos.[1] Foi major e desde 1810, Fidalgo Cavaleiro, nomeado, em 1840, servidor do então criado Arquivo Público Imperial, atual Arquivo Nacional, onde permaneceria até sua aposentadoria em 1888.[2] Durante esse período exerceu a direção da instituição de forma interina entre 1857 e 1860, com a morte do então diretor e seu cunhado Ciro Cândido Martins de Brito. Como diretor do Arquivo Público Imperial foi o responsável por elaborar um novo regimento, aprovado por meio do decreto n.º 2.541, de 3 de março de 1860.[3]
- Santos, Ana Lúcia dos; Pessoa, Ana (2017). «"Tratar-se à lei da nobreza": a Família Oliveira Barbosa e Grandjean de Montigny» (PDF). Anais do IV Colóquio Internacional A Casa Senhorial: anatomia dos interiores. Consultado em 26 de janeiro de 2019
- Estevão, Sílvia Ninita de Moura; Fonseca, Vitor Manoel Marques da (2010). «A França e o Arquivo Nacional do Brasil». Revista Acervo. Consultado em 26 de janeiro de 2019
- «Decreto nº 2.541, de 3 de março de 1860 - Publicação Original». Câmara dos Deputados do Brasil. Consultado em 26 de janeiro de 2019
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