Jeanine Áñez
advogada e política boliviana, Ex-presidente da Bolívia / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Jeanine Áñez Chávez (Trinidad, 13 de agosto de 1967) é uma advogada e política boliviana. Autoproclamou-se presidente interina da Bolívia, em 2019, após a renúncia de Evo Morales e a ausência do presidente e do primeiro vice-presidente da Câmara Alta e, como segunda vice-presidente do Senado, convocou sessões extraordinárias no Parlamento para tentar resolver o vazio de poder.[1]
Jeanine Áñez | |
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Áñez em 2020. | |
66.ª Presidente da Bolívia | |
Período | 12 de novembro de 2019 até 8 de novembro de 2020 |
Vice-presidente | Nenhum |
Antecessor(a) | Evo Morales |
Sucessor(a) | Luis Arce |
Presidente do Senado da Bolívia | |
Período | 11 de novembro de 2019 até 12 de novembro de 2019 |
Antecessor(a) | Adriana Salvatierra |
Sucessor(a) | Mónica Eva Copa |
Senadora por Beni | |
Período | 22 de outubro de 2010 até 12 de novembro de 2019 |
Membro da Assembleia Constituinte da Bolívia | |
Período | 6 de agosto de 2006 até 6 de agosto de 2007 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Jeanine Áñez Chávez |
Nascimento | 13 de agosto de 1967 (56 anos) Trinidad |
Nacionalidade | boliviana |
Partido | Movimento Democrático Social |
Profissão | advogada |
Assinatura |
Sua ascensão ao cargo foi formalmente legitimada horas depois pelo Tribunal Constitucional Plurinacional, que declarou que ela havia assumido legalmente a posição de facto, de acordo com o precedente estabelecido pela Declaração Constitucional 0003/01 de 31 de julho de 2001.[2][3] Em novembro de 2020, foi sucedida por Luis Arce, que venceu as eleições em outubro daquele ano. Após quase quinze meses de prisão preventiva, o Tribunal de Primeira Instância de La Paz considerou Áñez culpada de violação de deveres e resoluções contrárias à Constituição, sentenciando-a a dez anos de prisão. Foi a segunda mulher na história da Bolívia a assumir o cargo.[4][5][6]