Irmão leigo
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No passado, o termo irmão leigo foi utilizado pelos institutos religiosos católicos para distinguir membros que não eram ordenados dos que já eram clérigos (padres, diáconos e seminaristas). Atualmente o termo é considerado por alguns por causa da desigualdade histórica entre irmãos e clérigos. O termo "leigo" também já foi utilizado no passado para designar uma pessoa "não educada". Ao invés dele, o termo "irmão religioso" ou simplesmente "irmão" é mais apropriado para fazer referência a um religioso juramentado que não é nem padre, nem diácono e nem seminarista.
Nas comunidades religiosas modernas, os irmãos religiosos não são mais restringidos pelas desigualdades institucionais do passado e desfrutam do mesmo status, direitos e oportunidades que seus irmãos padres e seminaristas, com exceção dos direitos e deveres decorrentes do ministério sacramental. Os irmãos geralmente são treinados em matérias acadêmicas, profissionais ou técnicas adequadas aos seus interesses e habilidades e podem ser encontrados em diversos ministérios. Muitos também estudam teologia, as Escrituras e filosofia, apesar de haver uma grande variação no que tange à intensidade e duração dos currículos acadêmicos oferecidos.