Invasão muçulmana da Península Ibérica
conquista muçulmana da Península Ibérica no século VIII / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A invasão islâmica da Península Ibérica, também referida como invasão muçulmana, conquista árabe ou expansão muçulmana, refere-se a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir de 711 até 713, quando tropas islâmicas oriundas do Norte da África, sob o comando do general berbere Tárique, cruzaram o estreito de Gibraltar e penetraram na península Ibérica, vencendo Rodrigo, o último rei dos Visigodos da Hispânia, na batalha de Guadalete e terminando o Reino Visigótico.[1]
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Invasão muçulmana da Península Ibérica | |||
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Desenho do livro Las Glorias Nacionales (1852) representando a Batalha de Guadalete (711), que marcou o início da invasão islâmica da Península Ibérica | |||
Data | 711–713 | ||
Local | Península Ibérica | ||
Desfecho | ocupação muçulmana da maior parte da Península Ibérica | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Nos anos seguintes, os muçulmanos foram alargando as suas conquistas na Península, assenhoreando-se do território designado em língua árabe al-Andalus que governaram por quase oitocentos anos.
A conquista Omíada da Hispânia foi a expansão inicial do Califado Omíada sobre a Hispânia, estendendo-se em grande parte de 711 a 788. A conquista resultou na destruição do Reino visigótico e no estabelecimento do Emirado independente de Córdova; foi Abderramão I quem completou a unificação da Ibéria governada por muçulmanos, ou al-Andalus (711-1492). A conquista marca a expansão ocidental tanto do Califado Omíada como do governo muçulmano na Europa.[2]