Igreja Católica na Alemanha
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A Igreja Católica Alemã, parte da Igreja Católica Romana mundial, está sob a liderança do Papa, da cúria em Roma e da Conferência dos Bispos Alemães. O atual presidente da conferência é Robert Zollitsch, o arcebispo de Friburgo. A igreja alemã, é a Igreja Católica mais rica da Europa, devido ao imposto de igreja compulsório, cobrado pelo governo. Encontra-se dividida em 27 dioceses e arquidioceses. Todos os arcebispos e bispos formam a Conferência de Bispos Alemães.
Alemanha | |
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Frauenkirche (Munique) | |
Santo padroeiro | São Bonifácio[1] |
Ano | 2010 |
População total | 81.000.000 |
Cristãos | 60.000.000 |
Católicos | 25.000.000 |
Paróquias | 11.483 |
Presbíteros | 12.994 |
Seminaristas | 1.151 |
Diáconos permanentes | 3.070 |
Religiosos | 5.719 |
Religiosas | 27.212 |
Primaz | Franz Lackner, O.F.M. |
Presidente da Conferência Episcopal | Franz Lackner, O.F.M. |
Núncio apostólico | Nikola Eterović |
Códice | DE |
A Alemanha, bem como o resto da Europa, sentiu o impacto da secularização; atualmente menos de um terço da poulação total é católica (27.2% ou 22.600.300 pessoas em dezembro de 2019)[2] comparado a 45% em 1970 (quando a estatística foi feita apenas na Alemanha Ocidental) segundo a Igreja Católica Alemã. Apenas 14.0% dos católicos alemães (ou cerca de 4% da população alemã total) assistiu à missa nos domingos de 2006.[3] Sem contar seu peso demográfico, o catolicismo alemão possui uma herança cultural e religiosa bastante antiga que pode ser traçada até São Bonifácio, apóstolo da Alemanha e primeiro arcebispo de Mogúncia, e a Carlos Magno, enterrado na catedral de Aachen. Ela também pode se orgulhar de ter um dos marcos mais famosos em toda a Alemanha, a Catedral de Colônia. Outras catedrais católicas notáveis são as de Frisinga, Mogúncia, Fulda, Paderborn, Ratisbona, Frankfurt, Munique (Frauenkirsche), Worms, Berlin (St. Hedwig's), Bamberg e Trier.