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História da acrópole de Atenas
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A história da acrópole de Atenas inicia-se na época micénica com a construção de um mégaro, e desenvolve-se no decorrer da tirania de Pisístrato e na era de Péricles (499–429 a.C.). O planalto foi cercado por uma muralha construída pelos pelasgos, que substituíra uma anterior mais antiga. Antes da construção do Pártenon, um templo que ocupara o seu lugar, o Hecatômpedo, havia sido destruído na sequência da invasão persa liderada por Xerxes I.
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Sobre essas ruínas, Péricles erigiu o Pártenon, período este em que foram construídos outros dos edifícios mais importantes (o Propileu, o Erectéion e o templo de Atena Nice) repartidos por toda a montanha. A sua conservação permanecera em bom estado até ao século XVI, quando na decorrência do domínio otomano, o Partenão se converte numa mesquita, o Erectéion em harém e o Propileu numa polvoraria.
Ao longo dos séculos os edifícios sofreram várias alterações e na sua maioria foram seriamente danificados em 1687 pelo bombardeamento veneziano, que, sob o comando do general Francesco Morosini, atingiu o Pártenon e destruiu uma vasta área edificada. No século XIX, os restos das esculturas foram transferidos por Lord Elgin para o Museu Britânico de Londres.[2] Em 1987 a acrópole de Atenas foi reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.