Guilhermina dos Países Baixos
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Guilhermina (Haia, 31 de agosto de 1880 – Apeldoorn, 28 de novembro de 1962) foi a Rainha dos Países Baixos de 1890 até sua abdicação em 1948. Era filha do rei Guilherme III e sua segunda esposa, a princesa Ema de Waldeck e Pyrmont, que serviu como sua regente de sua ascensão até 1898 durante sua minoridade.[1][2]
Factos rápidos Rainha dos Países Baixose Princesa de Orange-NassauDuquesa de Limburgo e Meclemburgo, Rainha dos Países Baixos ...
Guilhermina | |
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Rainha dos Países Baixos e Princesa de Orange-Nassau Duquesa de Limburgo e Meclemburgo | |
Guilhermina em 1936 | |
Rainha dos Países Baixos | |
Reinado | 23 de novembro de 1890 a 4 de setembro de 1948 |
Inauguração | 6 de setembro de 1898 |
Antecessor(a) | Guilherme III |
Sucessora | Juliana |
Regente | Ema de Waldeck e Pyrmont (1890–1898) |
Nascimento | 31 de agosto de 1880 |
Palácio Noordeinde, Haia, Países Baixos | |
Morte | 28 de novembro de 1962 (82 anos) |
Palácio de Het Loo, Apeldoorn, Países Baixos | |
Sepultado em | 8 de dezembro de 1962, Nieuwe Kerk, Delft, Países Baixos |
Nome completo | |
Guilhermina Helena Paulina Maria | |
Marido | Henrique de Meclemburgo-Schwerin |
Descendência | Juliana dos Países Baixos |
Casa | Orange-Nassau |
Pai | Guilherme III dos Países Baixos |
Mãe | Ema de Waldeck e Pyrmont |
Religião | Igreja Reformada Holandesa |
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Seu reinado acompanhou muitos pontos cruciais e decisivos na história neerlandesa e do mundo: a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial e a Grande Depressão de 1933, bem como o declínio dos Países Baixos como um grande império colonial.[2] Ela teve um papel importante durante a Segunda Guerra, dando inspiração à resistência neerlandesa e sendo uma proeminente líder do governo neerlandês no exílio.[2]