Gonçalves Dias
poeta e dramaturgo brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Antônio Gonçalves Dias (Aldeias Altas, 10 de agosto de 1823 – Guimarães, 3 de novembro de 1864) foi um poeta, advogado, jornalista, etnógrafo e teatrólogo brasileiro.[2] Um grande expoente do romantismo brasileiro e da tradição literária conhecida como "indianismo", é famoso por ter escrito o poema "Canção do Exílio", o curto poema épico I-Juca-Pirama e muitos outros poemas nacionalistas e patrióticos, além de seu segundo mais conhecido poema chamado: Canções de Exílio que viriam a dar-lhe o título de poeta nacional do Brasil. Foi um ávido pesquisador das línguas indígenas e do folclore brasileiro.
Factos rápidos Assinatura ...
Gonçalves Dias | |
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Retrato de Gonçalves Dias, cerca de 1855. | |
Nome completo | Antônio Gonçalves Dias |
Nascimento | 10 de agosto de 1823[1] Caxias, Maranhão |
Morte | 3 de novembro de 1864 (41 anos) Guimarães, Maranhão |
Nacionalidade | brasileiro |
Cidadania | Império do Brasil |
Cônjuge | Olympia Cariolana da Costa |
Filho(a)(s) | Joana da Costa Gonçalves Dias |
Alma mater | Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra |
Ocupação | poeta, teatrólogo, jornalista, advogado, etnógrafo |
Principais trabalhos | Canção do Exílio, I-Juca-Pirama, Ainda uma vez - adeus, Os Timbiras. |
Escola/tradição | Romantismo, Indianismo |
Assinatura | |
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É o patrono da cadeira 15 da Academia Brasileira de Letras.[3]