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George Rippey Stewart (Sewickley, 31 de Maio de 1895 - São Francisco, 22 de Agosto de 1980) foi um toponimista estado-unidense, um escritor e professor de inglês na Universidade de Berkeley, Califórnia (até 1962).
George R. Stewart | |
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Nascimento | 31 de maio de 1895 Sewickley, Pensilvânia, Estados Unidos |
Morte | 22 de agosto de 1980 (85 anos) São Francisco, Califórnia, Estados Unidos |
Nacionalidade | norte-americana |
Cônjuge | Theodosia Burton Stewart |
Ocupação | Escritor, professor e toponimista |
Gênero literário | Ficção |
George nasceu em Sewickley, na Pensilvânia, em 1895. Era filho de Ella Wilson Stewart e do engenheiro George Rippey Stewart Sr., que projetou gasodutos e linhas de trem, tornando-se fazendeiro na aposentadoria no sul da Califórnia. George passou a infância fazendo trilhas quando era garoto, em especial pelas montanhas de San Bernardino, no sul do estado.[1][2]
Ingressou na Universidade Princeton, em 1917, por insistência da mãe, onde obteve o bacharelado em língua inglesa.[2] Ingressou depois na Universidade da Califórnia em Berkeley para o mestrado e na Universidade Columbia para o doutorado, em 1922. No ano seguinte, começou a dar aulas de inglês e literatura na universidade em Berkeley.[1] Em 1919 quase morreu devido a uma pneumonia depois de percorrer uma trilha. Depois da Primeira Guerra Mundial, em 1922, percorreu 3 mil quilômetros pela Europa de bicicleta.[1]
George morreu em São Francisco, na Califórnia, em 22 de Agosto de 1980, aos 84 anos.[1]
Ele é mais bem conhecido pelo seu único livro de ficção científica, Earth Abides, de 1949, uma ficção científica apocalíptica, pelo qual ganhou o primeiro International Fantasy Award em 1951. A ficção foi dramatizada no programa de rádio Escape e inspirou The Stand, obra de Stephen King.[3][4]
O seu livro de 1941, Storm, destacando-se como sua protagonista uma tempestade no Oceano Pacífico, chamada "Maria", que levou ao Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos a usar nomes pessoas para designar tempestades[5] e inspirou Alan Jay Lerner e Frederick Loewe a escrever a música "They Call the Wind Maria" para o músical Paint Your Yagon, em 1951.[4][6]
George R. Stewart foi um membro fundador da American Name Society em 1956-1957 e ele serviu, uma vez, como testemunha-chave numa tentativa de assassinato de um especialista em nomes familiares. Seus trabalhos acadêmicos sobre a poesia métrica das baladas (publicada sob o nome de George R. Stewart Jr.), começando com sua dissertação em Ph.D., em 1922, na Universidade de Columbia, continua importante em sua área.[4]
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