![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bd/Tafel_%2528Lehrmittel%2529.jpg/640px-Tafel_%2528Lehrmittel%2529.jpg&w=640&q=50)
Símbolos religiosos em salas de aula
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A exposição de símbolos religiosos em salas de aula, especialmente de crucifixos, é uma antiga tradição de países de maioria cristã, sobretudo católicos.
![Thumb image](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bd/Tafel_%28Lehrmittel%29.jpg/640px-Tafel_%28Lehrmittel%29.jpg)
Esse tipo de simbolismo levantou fortes protestos das associações seculares, denominações religiosas, ateístas e agnósticas, muitas vezes justificados por ações judiciais, em graus diferentes em diversos países. No entanto, o costume de exibir o crucifixo nas salas de aula é permanecido essencialmente, com exceção da França, onde é expressamente proibida por lei, a presença de símbolos religiosos nas escolas públicas, desde o início do século XX.[1] Sobre o tema, também houve manifestação do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, o qual tentou proibir sua exposição em 2011, porém com a polêmica gerada especialmente na Itália[2], voltou atrás em sua decisão, e considerou correta a exposição do símbolo nas salas de aula[3]: afirmando que o crucifixo expressa sim um significado religioso, mas também uma identidade [...], o resultado e símbolo da evolução histórica da comunidade italiana e uma tradição antiga e ininterrupta ainda presente, que baseia-se nos princípios e valores democráticos da civilização ocidental e humanitário[4].