Experiências de Montreal
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As experiências de Montreal foram uma série de experiências, inicialmente destinados a tratar a esquizofrenia[1], mudando as memórias e apagando os pensamentos dos pacientes usando o método de "direção psíquica" de Donald Ewen Cameron[2], bem como induzido o sono através de drogas, eletroconvulsoterapia, privação sensorial e Clorpromazina. As experiências foram conduzidas no Instituto Allan Memorial da Universidade McGill entre 1957 e 1964 pelo psiquiatra escocês Donald Ewen Cameron e financiadas pela CIA como parte do Projeto MKUltra, que durou até 1973 e só foi revelado ao público em 1975.
Os pacientes desta experiência, que foram principalmente diagnosticados com depressão ou esquizofrenia, esperavam mudanças positivas com o tratamento de Cameron. No entanto, esses pacientes sofreram gravemente em condições que vão contra os direitos humanos.[3] Não apenas os pacientes, mas também as suas famílias apresentam efeitos duradouros na sua saúde mental. Alguns desses sintomas incluem amnésia retrógrada, bem como deficiências nas habilidades da vida diária, como autocuidado.
Até hoje, o tópico das experiênias de Montreal tem sido ocultado pela CIA, que ativamente impede que informações sobre esses experimentos sejam expostas para o público, seja por meio da destruição de arquivos[4] ou assinatura deacordos de confidencialidade.[5]