A Expedição Pancho Villa (oficialmente conhecida nos Estados Unidos como o Expedição Mexicana) e às vezes coloquialmente referida como Expedição Punitiva, foi uma operação militar conduzida pelo Exército dos Estados Unidos contra as forças paramilitares de Francisco "Pancho" Villa entre 1916-1917 no México. A expedição foi em retaliação da incursão ilegal de Villa nos Estados Unidos e o ataque à aldeia de Columbus em condado de Luna, Novo México durante a Revolução Mexicana. Assim, em 14 de março de 1916, o exército norte-americano envia uma expedição militar para capturar Francisco Villa vivo ou morto e pôr um fim a quaisquer incursões futuras por suas forças paramilitares em solo americano.[1]
Factos rápidos Revolução Mexicana, Beligerantes ...
Expedição Pancho Villa |
Revolução Mexicana |
Cartum por Clifford Berryman reflete atitudes americanas sobre a expedição |
Data |
14 de março de 1916 - 7 de fevereiro de 1917 |
Local |
norte do México |
Desfecho |
Fracasso da expedição; Retirada das forças estadunidenses do Norte do México |
Beligerantes |
|
Comandantes |
|
Forças |
~ 10 000 |
~ 500 (villistas) e 22 000 (carrancistas) |
|
Baixas |
65 mortos 67 feridos 3 desaparecidos 24 capturados |
Villistas: 169 mortos 115+ feridos 19 capturados
Carrancistas: 82 mortos 51 feridos |
|
Fechar
A Terceira Intervenção dos Estados Unidos no México com o envio de 10 000 tropas, era comandada pelo general John J. Pershing, e embora não seja bem-sucedida em capturar e punir Villa foi considerada uma preparação militar e um teste para um futuro envolvimento dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. A expedição terminou em 7 de fevereiro de 1917.