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O Exército do Paquistão (em urdu: پاک فوج) é o ramo terrestre das Forças Armadas do Paquistão. Surgiu após a Partição da Índia e da resultante independência do Paquistão, em 1947. É atualmente liderado pelo General Ashfaq Parvez Kayani. O Exército do Paquistão é uma força voluntária de combate profissional,[1] e tem um efetivo de 700 000 militares ativos.[2] A Constituição do Paquistão contém uma cláusula para a conscrição, mas ela nunca foi imposta.
| Exército do Paquistão | |
|---|---|
 Bandeira do Exército Paquistanês | |
| País |  Paquistão |
| Corporação | Exército |
| Subordinação | Forças Armadas do Paquistão |
| Criação | 1947 |
| Aniversários | 14 de Agosto |
| Logística | |
| Efetivo | 550 000 |
| Sede | |
| Quartel General | Rawalpindi |
Desde a independência, o Exército tem se envolvido em quatro guerras com a vizinha Índia e diversos atritos na fronteira com o Afeganistão. Manteve presença a nível de divisão e brigada em alguns dos países árabes durante os últimos Conflitos árabe-israelenses, e ajudou a Coalizão na primeira Guerra do Golfo. Outras grandes operações realizadas pelo Exército incluem a Operação Black Thunderstorm[3] e a Operação Rah-e-Nijat.[4] Além de conflitos, o Exército tem sido um participante ativo em forças de manutenção de paz das Nações Unidas, e desempenhou um papel importante no resgate de soldados americanos encurralados em Mogadíscio, na Somália, em 1993, na Operação Gothic Serpent.
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