Emirado do Cáucaso
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O Emirado do Cáusaso (russo: Кавказский Эмират), foi um estado virtual proclamado parcialmente como a sucessora da República Chechena da Ichkeria e foi oficialmente anunciada em 31 de outubro de 2007 pelo ex-presidente da Ichkeria, Dokka Umarov, que se tornou o primeiro Emir. De facto era um grupo insurgente Jihadista que realizava ataques terroristas e não tinha territórios.[1] Tinha o objetivo de expulsar a presença russa da Chechênia e o Cáucaso.[2]
Emirado do Cáucaso | |
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Imarat Kavkaz / Имарат Кавказ (Checheno)
Кавказский Эмират (Russo) | |
Participante na Segunda Guerra da Chechênia, Insurgência no Cáucaso Norte, Guerra do Afeganistão (2001–2021) e Guerra Civil Síria | |
Datas | 7 de Outubro de 2007- Agosto 2016 (células na Síria ativas até 2017) |
Ideologia | |
Objetivos | Indepedência da Chechênia e outras repúblicas russas do Cáucaso Norte. Formação de um Emirado Islamista na região. |
Organização | |
Líder | Dokka Umarov (2007-2013) † Aslambek Vadalov (2010) Aliaskhab Kebekov (2010-2015) † Magomed Suleimanov †(2015) |
Orientação religiosa |
Islã Sunita |
Sede | Cáucaso Norte |
Antecessor(es) anterior |
República Chechena da Ichkeria |
Relação com outros grupos | |
Aliados | Al-Qaeda Frente Al-Nusra Talibã |
Inimigos | Rússia |
O grupo era ligado à Al-Qaeda e participou além da Insurgência no Cáucaso Norte, na Guerra do Afeganistão apoiando o Talibã e na Guerra Civil Síria, dando apoio à filial da Al-Qaeda, a Frente Al-Nusra.[3]
Após a morte de seu último líder Magomed Suleimanov em 2015 o grupo começou a entrar em colapso, por 2016 só restavam algumas células na Síria e a maioria dos integrantes no Cáucaso haviam integrado a filial no Cáucaso do Estado Islâmico.[4] Este grupo porém foi destruído pelas forças de segurança russas em 2016, dando fim a Insurgência no Cáucaso Norte.