Eleições legislativas na Grécia em setembro de 2015
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As eleições legislativas na Grécia ocorreram a 20 de Setembro, após a demissão de Alexis Tsipras do cargo de Primeiro-Ministro, a 20 de Agosto.[1] Estas eleições serviram para eleger os 300 deputados para o Parlamento da Grécia, do qual será eleito um novo governo grego. Foram eleições antecipadas, dado que, as próximas eleições só deveriam ocorrer em fevereiro de 2019.[2] Foram as quartas eleições legislativas desde 2012.
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Eleições legislativas na Grécia em Setembro de 2015 300 deputados para o Parlamento Heleno | |||||||||||
20 de Setembro de 2015 | |||||||||||
Demografia eleitoral | |||||||||||
Hab. inscritos: | 9 840 525 | ||||||||||
Votantes : | 5 566 295 | ||||||||||
56.57% 11.1% | |||||||||||
SYRIZA | |||||||||||
Votos: | 1 925 904 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 145 2.7% | ||||||||||
35.46% | |||||||||||
Nova Democracia | |||||||||||
Votos: | 1 526 205 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 75 1.3% | ||||||||||
28.10% | |||||||||||
Aurora Dourada | |||||||||||
Votos: | 379 581 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 18 5.9% | ||||||||||
6.99% | |||||||||||
PASOK-DIMAR | |||||||||||
Votos: | 341 390 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 17 30.8% | ||||||||||
6.28% | |||||||||||
Partido Comunista da Grécia | |||||||||||
Votos: | 301 632 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 15 0% | ||||||||||
5.55% | |||||||||||
O Rio | |||||||||||
Votos: | 222 166 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 11 35.3% | ||||||||||
4.09% | |||||||||||
Gregos Independentes | |||||||||||
Votos: | 200 423 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 10 23.1% | ||||||||||
3.69% | |||||||||||
União de Centristas | |||||||||||
Votos: | 186 457 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 9 | ||||||||||
3.43% |
As grandes surpresas destas eleições foram o aumento do apoio ao Aurora Dourada, partido neonazi; a não entrada no parlamento da Unidade Popular (Grécia), partido formado por dissidentes do SYRIZA, após a aprovação do pacote de resgate económico em Agosto, por não atingir o limite mínimo de 3% dos votos, e, por fim, a entrada, pela primeira vez, da União de Centristas, partido formado em 1992.