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As eleições gerais do México de 2012 foram realizadas em 1 de julho para eleger os seguintes governantes:[1]
2006 ← → 2018 | |||||||
1 de julho de 2012 | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Candidato | Enrique Peña Nieto | Andrés Manuel López Obrador | |||||
Partido | PRI | PRD | |||||
Natural de | Estado do México | Tabasco | |||||
Vencedor em | 20 | 7 + DF | |||||
Votos | 19 158 592 | 15 848 827 | |||||
Porcentagem | 39,19% | 32,42% | |||||
Candidato | Josefina Vázquez Mota | Gabriel Quadri de la Torre | |||||
Partido | PAN | PANAL | |||||
Natural de | Cidade do México | Estado do México | |||||
Vencedor em | 4 | nenhum | |||||
Votos | 12 732 630 | 1 146 085 | |||||
Porcentagem | 26,05% | 2,34% | |||||
Porcentagem | 26,05% | 2,34% | |||||
Mapa mostrando o candidato vencecedor em cada estado:
| |||||||
O Instituto Federal Eleitoral, instituição autônoma encarregada constitucionalmente do desenvolvimento dos processos eleitorais da federação mexicana, declarou formalmente o início do processo a 7 de outubre de 2011.[3] Há 84 537 244 eleitores inscritos.[4]
Os sete partidos políticos nacionais com registro no Instituto Federal Eleitoral,[5] possuem a possibilidade de registrar um candidato a Presidente de México, podendo fazer individualmente ou mediante as coligações eleitorais.
Josefina Vázquez Mota[6] | Enrique Peña Nieto[7][8] | Andrés Manuel López Obrador [9] | Gabriel Quadri de la Torre[10] |
Partido da Ação Nacional (Partido Acción Nacional) |
Compromisso com o México (Compromiso por México)[11] |
Movimento Progressista (Movimiento Progresista)[9] |
Nova Aliança (Nueva Alianza) |
Partido Revolucionário Institucional (Partido Revolucionario Institucional) Partido Verde Ecologista do México (Partido Verde Ecologista de México) |
Partido da Revolução Democrática (Partido de la Revolución Democrática) Partido do Trabalho (Partido del Trabajo) Movimento Cidadão (Movimiento Ciudadano) |
Em 6 de março de 2012, Manuel Clouthier Carrillo manifestou sua intenção de ser candidato independente a Presidência de México,[12] no entanto, a Constituição do México no Artigo 116, fração IV, subseção e;[13] como pelo Código Federal de Instituições e Procedimentos Eleitorais no Artigo 218, parágrafo 1;[14] estabelecem como direito exclusivo dos partido políticos ao registro de candidatos a cargos por eleição popular, por tanto no pode existir candidaturas independentes, após o IFE determinar a impossibilidade para registrá-lo se viesse a pedir.[15]
Em 4 de setembro de 2011, Josefina Vázquez Mota pediu licença do cargo de deputada federal para se dedicar a campanha da candidatura presidencial pelo Partido da Ação Nacional (PAN),[16] sendo aprovada a licença pela Câmara de Deputados a 6 de setembro,[17] antes de outro interessado, Santiago Creel, que desafiou a debates públicos,[18] aceitado por Vázquez Mota.[19] Em 9 de setembro Ernesto Cordero Arroyo renunciou ao cargo na Secretaria da Fazenda e Crédito Público,[20] iniciando no dia seguinte as atividades na busca da candidatura do PAN Presidência.[21] Em 22 de setembro o governador de Jalisco, Emilio González Márquez, anunciou que que não seria candidato pelo PAN devido a impossibilidade de solicitar afastamento do governo antes dos XVI Jogos Panamericanos.[22]
Em 13 de outubro, Ernesto Cordero solicitou ao presidente nacional do PAN, Gustavo Madero, a realização de debates públicos entre os candidatos,[23] e em 18 de outubro, o comitê executivo nacional determinou que a eleição dos candidato seria mediante a votação de militantes e simpatizantes, sendo a convocação para a mesma publicada no máxima até 18 de novembro, com as pré-campanhas começando em 18 de dezembro.[24]
Em 16 de novembro foi anunciado a convocação para a eleição interna para o dia seguinte,[25] o que ocorreu efetivamente a 17 de novembro, a convocação contemplou o registro dos três mais destacados a se realizar numa eleição em 5 de fevereiro e se nenhum dos candidatos obtivesse mais del 50% dos votos se realizaria una segunda volta a semanas depois entre os dois candidatos com maior votação,[26] a escolha do único candidato com maior ascensão se realizaria em 19 de fevereiro de 2012.[27] Antes disso, Josefina Vázquez Mota pediu ao presidente nacional que adiantasse a definição do candidato,[28] o que foi rejeitado pelo titular da comissão de eleições José Espina.[29]
Outras quatro pessoas manifestaram intenção de participar no processo interno, Javier Livas Cantú, que queria fazer uma campanha política utilizando as redes sociais e a internet, Luis Eduardo Paredes Moctezuma ex-prefeito de Puebla,[30] José Hugo Díaz García de Durango que participou sem êxito como pré-candidato do PAN em 2005 quando não conseguiu apoio suficiente para entrar na eleição interna, e iniciou uma greve de fome para alcançar seu objetivo.[31]
Em 12 de dezembro de 2011 foi registrada formalmente a primeira candidata, Josefina Vázquez Mota.[32][33]
Em 17 de dezembro a Comissão Nacional de Eleições aprovou os registros de Santiago Creel Miranda, Ernesto Cordero Arroyo e Josefina Vázquez Mota, e assim, tornaram-se oficialmente candidatos podendo fazer campanha a partir do dia seguinte até a eleição interna a 5 de fevereiro, da mesma forma, rejeitou pedidos de registro de Javier Livas Cantu e Eduardo Luis Paredes Moctezuma por não possuírem as assinaturas exigidas. Paredes Moctezuma pediu a impugnação da rejeição.[34] No entanto, a 30 dezembro de 2011 o Conselho Superior Tribunal Eleitoral do Poder Judicial da Federação (TEPJF) deu a impugnação ao recurso de Luis Eduardo Paredes Moctezuma PAN, que foi rejeitado pela Comissão Nacional de Eleições do PAN no processo interno. Por unanimidade, os juízes consideraram que o partido não possui razões suficientes para recusar o registro de Paredes Moctezuma para presidente e fixou um prazo de cinco dias para a emissão dos órgãos internos de uma nova resolução devidamente comprovada.[35]
Em 5 de fevereiro de 2012 se realizou a eleição primária de seleção do candidato presidencial para o Partido da Ação Nacional. Com 86,7% dos centros de votação apurados, Josefina Vázquez Mota se tornou a candidata presidencial do PAN com 55% dos votos, seguida por Ernesto Cordero Arroyo com 38,1% dos votos e Santiago Creel Miranda com 6,1%. Josefina Vázquez Mota se tornou a primeira candidata presidencial pelo PAN.[36]
A 12 de fevereiro de 2012 o Comissão Executiva Nacional do PAN anunciou os resultados oficiais da sua eleição interna em 5 de fevereiro:
Partido | Candidato | Votos | Votos (%) | |
---|---|---|---|---|
Partido da Ação Nacional | Ernesto Cordero Arroyo | 215 652 | ||
Partido da Ação Nacional | Santiago Creel Miranda | 32 800 | ||
Partido da Ação Nacional | Josefina Vázquez Mota | 291 045 | ||
Totais | 539 497 | |||
Votos Nulos | 7 543 | 1,38% | ||
Fonte: [37] |
Em 11 de março de 2012, no Estádio Azul semi-vazio, Josefina Vázquez Mota foi declarada candidata oficial do Partido da Ação Nacional a Presidência do México para a próxima etapa eleitoral a 1 de julho.[38]
A 19 de setembro de 2011, verificou-se que o PRI definiria em 8 de outubro o método de escolha de seu candidato, e em caso de eleição aberta, seria realizada em 5 de fevereiro de 2012,[39] no mesmo dia, três após a conclusão do seu mandato como Governador do Estado do México, Enrique Peña Nieto, declarou publicamente sua intenção de concorrer pelo partido.[40] Manlio Fabio Beltrones pediu o respeito dos acordos e regras estabelecidas pelo partido para o escolha do candidato,[41] e se recusou a se sentir em desvantagem a Peña, certificando-se de que teria ascensão ao iniciar o processo formal de seleção de candidatos,[42] sendo imitado por Peña Nieto.[43]
Em 8 de outubro de 2011 o Conselho Nacional Político do PRI aprovou por unanimidade que a eleição do seu candidato a presidente seria por consulta pública aberta,[44] algo a ser ratificado pelo conselho político estadual, e no dia seguinte, Manlio Fabio Beltrones declarou que primeiro é preciso definir o programa de governo que sustentaria o PRI e, em seguida, escolher o candidato, com um método para assegurar a unidade de partido.[45]
Em 17 de novembro o PRI, o PVEM e o PANAL anunciaram a formação da coligação "Compromisso com o México" (Compromiso por México) para participar na eleição à Presidência e ao Congresso;.[46] Em 21 de novembro Manlio Fabio Beltrones desistiu da candidatura, o que fez Enrique Peña Nieto o único pré-candidato a Presidência na disputa do Partido Revolucionário Institucional;[47] no qual concluiu o registro em 17 de dezembro, Peña Nieto recebeu a incumbência como candidato do PRI a Presidência.[48]
Em 21 de setembro de 2011, Marcelo Ebrard anunciou que buscaria a indicação presidencial de seu partido, o Partido da Revolução Democrática,[49] afirmando que o país merece o que ele chamou de "outra direção", 50 da mesma forma, anunciou que se afastaria do cargo de governador em 1 de janeiro de 2012.[50] Em 2 de outubro, Andrés Manuel López Obrador anunciou que se a pesquisa para medir as preferências para o candidato de esquerda não o favorecia, não seria candidato, mas, pelo contrário, se recebsse o apoio estaria pronto para ser candidato.[51] Em 19 de outubro, Cuauhtémoc Cárdenas Solórzano, três vezes candidato presidencial, disse que não estava descartado a sua nomeação presidencial do PRD, desde que existissem condições para ganhar a eleição constitucional e não ter que competir contra os candidatos que já manifestaram sua intenção de participar, Ebrard e López Obrador. Marcelo Ebrard, disse que a ascensão de Cárdenas não afeta o processo de seleção interna do candidato do PRD e procurará conversar pessoalmente com ele.[52]
Em 27 de outubro, Marcelo Ebrard concordou com Andrés Manuel López Obrador para a realização de uma pesquisa a fim de definir o candidato de esquerda,[53] argumentando que em consequência, o PRD teria candidato antes de 15 de novembro,[54] ele estava confiante de que Lopez Obrador reconhecesse os resultados das pesquisas mesmo se não o fosse favorável.[55]
Em 1 de novembro, foi anunciado que as empresas Nodos Investigación + Estrategia y Covarrubias y Asociados realizariam a pesquisa.[56] Marcelo Ebrard, disse que seria "muito bem feito" para evitar conflitos,[57] no entanto, a secretária-geral do PRD Dolores Padierna, disse temer que tais pesquisas fossem usadas a favor de algum dos candidatos.[58] Em 15 de novembro, foi divulgado os resultados da pesquisa, sendo eleito Andrés Manuel López Obrador e, consequentemente, recebendo o apoio de Marcelo Ebrard, os resultados[59] foram reconhecidos pelo PRD anunciou que na época, que então registrou López Obrador.[60] A 16 de março de 2012, Andrés Manuel López Obrador foi declarado candidato presidencial do PRD no Polyforum Siqueiros ao Conselho Nacional do partido.[61]
Em 24 de setembro de 2011 o ex-líder do Partido Verde Ecologista do México, Jorge Emilio González Martínez, anunciou que a comissão política do partido havia decidido apoiar Enrique Peña Nieto como candidato presidencial,[62] no qual este agradeceu o apoio, mas declarou que teria de esperar o Partido Revolucionário Institucional para a escolha do candidato.[63]
Em 17 de novembro de 2011 através de Alejandro González Yáñez o Partido do Trabalho anunciou que o PT decidiu apoiar Andrés Manuel López Obrador a Presidência, ainda considerando a possibilidade de registar o seu líder nacional Alberto Anaya que pode fazer a pré-campanha.[64] Horas mais tarde observou-se a possibilidade de que alguns membros tinham pensado, como uma alternativa para aproveitar o período eleitoral no rádio e na televisão, sem ter sido contemplado como viável.
Em 16 de novembro de 2011 o Movimento Cidadão concordou com a coligação eleitoral com o PRD e em registrar a candidatura presidencial de Andrés Manuel López Obrador.[65]
Em 11 de março de 2012, no Teatro Metropólitan, Andrés Manuel López Obrador se tornou candidato oficial do partido Movimento Cidadão a Presidência do México para o próximo processo eleitoral a 1 de julho, um dos partidos que confirmaram o Movimento Progresista.[66]
Humberto Moreira, como líder nacional do Partido Revolucionário Institucional anunciou que se interessaria em contar com o apoio da Nova Aliançaa para a eleição.
Em 16 de novembro de 2011 o conselho nacional da Nova Aliança aprovou por unanimidade a coligação eleitoral com o PRI e o PVEM. Contudo, a 20 de janeiro de 2012, o presidente do partido Nova Aliança, Luis Castro Obregón, rompeu a aliança con o Partido Revolucionário Institucional, devido a desacordos por parte das candidaturas com o PRI e o Partido Verde Ecologista do México. Para assim ter seus próprios candidatos para a eleição federal, donde foi escolhido Gabriel Quadri de la Torre como candidato a Presidência da República. Quadri se registrou a 15 de março como candidato oficial pela Nova Aliança.
A tabela mostra a preferência sem indecisos.
Data | Instituto | Josefina Vázquez Mota (PAN) | Enrique Peña Nieto (PRI-PVEM) | Andrés Manuel López Obrador (PRD-MC-PT) | Gabriel Quadri (PANAL) | Notas |
---|---|---|---|---|---|---|
Novembro de 2011 | Reforma[67] | 25% | 49% | 26% | - | Sem definição dos candidatos do PAN e PANAL. |
Novembro de 2011 | Covarrubias y Asociados[68] | 12.6% | 56.3% | 31% | - | |
Fevereiro de 2012 | Grupo Impacto Inteligente 360º[69] | 34.4% | 47.4% | 18.2% | - | |
Fevereiro de 2012 | Consulta Mitofsky[70] | 29.5% | 48.5% | 21% | 1% | |
Fevereiro de 2012 | Buendia & Laredo[71] | 32% | 48% | 20% | 0% | |
Fevereiro de 2012 | Covarrubias y Asociados[72] | 27.2% | 42.3% | 30.2% | 0.3% | |
Fevereiro de 2012 | Ipsos/Bimsa[73] | 30% | 45% | 25% | 0.0% | |
Março de 2012 | Uno TV/María de las Heras[74] | 27.4% | 44.0% | 27.4% | 1.2% | |
Março de 2012 | Grupo Impacto Inteligente 360º[75] | 32.6% | 44.9% | 22.5% | - | Sem dados sobre o PANAL |
Março de 2012 | Reforma[74] | 32% | 45% | 22% | 1% | |
Abril de 2012 | Uno TV/María de las Heras[76] | 30.6% | 38.9% | 29.2% | 1.3% | Realizado a 24-27 de março. |
Abril de 2012 | OEM-Parametría[74] | 25% | 51% | 23% | 1% | |
Abril de 2012 | BGC-Excelsior[74] | 29% | 50% | 20% | 1% | Realizada de 9 a 12 de abril. |
Abril de 2012 | GEA/ISA-Milenio[74] | 27.9% | 48.5% | 22.7% | 0.9% | |
Abril de 2012 | El Universal/Buendía & Laredo[74] | 22.9% | 54.3% | 21.4% | 1.4% | |
Abril de 2012 | Consulta Mitofsky[74] | 26.9% | 50.1% | 22.3% | 0.7% | |
Abril de 2012 | Covarrubias y Asociados[77] | 22% | 42% | 24% | 1% | Dados de 23 de abril de 2012. |
Abril de 2012 | BGC-Excelsior[78] | 28% | 47% | 23% | 2% | Realizada de 19 a 25 de abril. |
Abril de 2012 | OEM-Parametría[79] | 26% | 49% | 24% | 1% | Dados de 30 de abril de 2012 |
Maio de 2012 | GEA/ISA-Milenio[80] | 26.1% | 51.2% | 21.1% | 1.6% | Publicado em 1º de maio de 2012. |
Maio de 2012 | Consulta Mitofsky[81] | 28% | 48% | 23% | 1% | Publicado em 1º de maio de 2012. |
Maio de 2012 | El Sol de México/Parametría[82] | 26% | 49% | 24% | 1% | Publicada a uma semana antes do debate. |
Maio de 2012 | El Universal/Buendía & Laredo[83] | 22.9% | 54.3% | 21.4% | 1.4% | Publicado em 6 de maio, antes do debate. |
Maio de 2012 | GEA/ISA-Milenio[84] | 27.6% | 49.1% | 21.9% | 1.4% | Publicado em 6 de maio, antes do debate. |
Maio de 2012 | El Universal[85] | 22.0% | 36.3% | 23.4% | 9.5% | Feito ao final do debate. |
Maio de 2012 | Uno TV/María de la Heras[86] | 17.98% | 16.85% | 31.46% | 17.98% | Feito ao final do debate. |
Maio de 2012 | El Universal/Buendía & Laredo[87] | 23.1% | 49.6% | 24.8% | 2.1% | |
Maio de 2012 | Covarrubias y Asociados[88] | 26% | 40% | 30% | 4% | |
Maio de 2012 | Uno TV/María de las Heras[89] | 26% | 39% | 31% | 4% | |
Maio de 2012 | Reforma[90] | 23% | 38% | 34% | 5% | Enrique e Andrés empatados estatisticamente (±2.9) |
Junho de 2012 | Mitofsky[91] | 21% | 36% | 25.3% | 1.9% | |
Junho de 2012 | GEA/ISA-Milenio[92] | 22.8% | 44.8% | 28.9% | 3.5% | |
Junho de 2012 | Parametria[93] | 24% | 43% | 30% | 3% | |
Junho de 2012 | Reforma[94] | 34.0% | 20.0% | 32.0% | 8.0% | Conteo rápido al cierre del debate. |
Junho de 2012 | Berumen y asociados / OUE[95] | 17.0 - 20.7% | 30.9 - 35.9% | 27.3 - 31.8% | - | Intervalos de votación probable. Sin datos sobre PANAL. |
Junho de 2012 | Covarrubias y Asociados[96] | 26% | 41% | 30% | 3% | |
Junho de 2012 | Uno TV/María de las Heras[97] | 22.93% | 40.09% | 32.43% | 4.55% | |
Junho de 2012 | Ipsos/Bimsa[98] | 24% | 41% | 34% | 1% | - |
Junho de 2012 | El Universal/Buendía & Laredo[99] | 24.4% | 45.0% | 27.9% | 2.7% | Última pesquisa. |
Junho de 2012 | BGC-Excelsior[100] | 25% | 44% | 28% | 3% | Última pesquisa. |
Junho de 2012 | GEA/ISA-Milenio[101] | 22.4% | 46.9% | 28.5% | 2.2% | Última pesquisa. |
A tabela mostra a preferência com indecisos e sem indecisos.
Data | Instituto | Josefina Vázquez Mota (PAN) | Enrique Peña Nieto (PRI-PVEM) | Andrés Manuel López Obrador (PRD-MC-PT) | Gabriel Quadri (PANAL) | Indecisos |
---|---|---|---|---|---|---|
Novembro de 2011 | El Diario de Ciudad Juárez (Através da internet)[102] | 33% | 29% | 38% | - | - |
Janeiro de 2012 | Revista EMET (Em praças públicas)[103] | 16.16% | 22.89% | 27.95% | - | 33.0% |
Janeiro de 2012 | UNOTV/Grupo Impacto Inteligente 360º (em redes sociais)[104] | 19.65% | 11.06% | 24.82% | - | 31.65% |
Fevereiro de 2012 | La Crónica de Baja California (Através da internet)[105] | 2.09% | 24.69% | 71.13% | 2.09% | - |
Fevereiro de 2012 | El Imparcial de Hermosillo (Através da internet)[106] | 31.51% | 24.81% | 41.63% | 2.05% | - |
Fevereiro de 2012 | Revista EMET (Em praças públicas)[107] | 20.73% | 20.17% | 26.55% | - | 32.55% |
Março de 2012 | Revista EMET (Em praças públicas)[108] | 20.40% | 23.87% | 30.48% | 0.58% | 24.00% |
Abril de 2012 | Urna abierta (Através da internet, redes sociais)[109] | 30.8% | 30.7% | 36.9% | - | - |
Abril de 2012 | El menos peor (Através da internet, redes sociais)[110] | 26.33% | 10.10% | 63.57% | - | - |
Abril de 2012 | Univision (Através da internet, redes sociais)[111] | 11% | 6% | 78% | - | 5% |
Abril de 2012 | El Imparcial (Através da internet)[112] | 29% | 22% | 47% | 2% | - |
Abril de 2012 | SNTE-PANAL (Pessoalmente)[113] | 16% | 31% | 40% | 4% | 8% |
Maio de 2012 | El menos peor (Através da internet)[114] | 24.04% | 9.38% | 66.58% | - | - |
Maio de 2012 | Urna abierta (Através da internet)[115] | 28.9% | 28.7% | 40.8% | - | - |
Maio de 2012 | SNTE-PANAL (Pessoalmente)[116] | 17% | 29% | 41% | 4% | 8% |
Maio de 2012 | UNAM (Urna simulada)[117] | 4.33% | 5.19% | 85.61% | 4.87% | 8% |
13-19 de maio de 2012 | La Jornada/(Twitter)[118] | 32.77% | 21.88% | 40.45% | - | - |
Maio de 2012 | Revista EMET (Em praças públicas)[119] | 14.99% | 21.16% | 39.29% | 4.00% | 20.28% |
Junho de 2012 | Revista EMET (Em praças públicas)[120] | 21.88% | 22.94% | 32.05% | 3.61% | 10.42% |
Junho de 2012 | Urna abierta (Através da internet)[121] | 26.8% | 26.4% | 45.6% | 0.4% | - |
Junho de 2012 | Kapitolio(Através da internet)[122][123] | 16% | 37% | 43% | - | - |
Junho de 2012 | SNTE-PANAL (Pessoalmente)[124] | 20% | 30% | 37% | 3% | 8% |
Junho de 2012 | Elección 2012 México (Através da internet)[125] | 37% | 36% | 24% | 3% | - |
Junho de 2012 | UNAM, Universidade de Harvard e Universidade Autônoma de Guadalajara (Em praças públicas)[126] | 28% | 25% | 27% | 3% | 17% |
Partido | Candidato | Votos | Votos (%) | |
---|---|---|---|---|
Partido Revolucionário Institucional | Enrique Peña Nieto | 19 158 592 | ||
Partido da Revolução Democrática | Andrés Manuel López Obrador | 15 848 827 | ||
Partido da Ação Nacional | Josefina Eugenia Vázquez Mota | 12 732 630 | ||
Nova Aliança | Gabriel Ricardo Quadri de la Torre | 1 146 085 | ||
— | Candidatos não registados | 20 625 | ||
Totais | 48 906 759 | |||
Votos Nulos | 1 236 857 | 2,47% | ||
Participação | 50 143 616 | 63,08% | ||
Fonte: IFE |
|v=
ignorado (ajuda)Los datos de la referencia son la preferencia bruta.- PAN: 11%, PRI-PVEM: 49%, PRD-PT-MC: 27%, indecisos/no sabe/no contesto: 13%; de allí se desprende, si se quitan los indecisos para obtener la preferencia efectiva, que el PAN tiene 12.6%, PRI-PVEM: 56.3, PRD-PT-MC: 31%
Los datos de la referencia del día 8 feb. 2012 de la pregunta ¿Por quién votaría usted? son PAN: 23.08%, PRI-PVEM: 31.82%, PRD-PT-MC: 12.24%, indecisos/no sabe/no contesto: 32.86%; de allí se desprende, si se quitan los indecisos que el PAN tiene 34.4%, PRI-PVEM: 47.4, PRD-PT-MC: 18.2%[ligação inativa]
Para unificar la tabla se cambian los datos por la tabla "Preferencia efectiva" Feb. 2012.
Para unificar la tabla se cambian los datos por la tabla "Preferencia efectiva-Presidente"
Los datos de la referencia son la preferencia bruta.- PAN: 23.69%, PRI-PVEM: 36.84%, PRD-PT-MC: 26.36%, Nueva Alianza 0.3%, indecisos/no sabe 8.77% y ninguno 4.04%; de allí se desprende, si se quitan los indecisos para obtener la preferencia efectiva, el PAN tiene 27.2%, PRI-PVEM: 42.3, PRD-PT-MC: 30.2% y Nueva Alianza 0.3%.
Se toman los datos de la tabla "Preferencia para Presidente: preferencia 'efectiva' ".[ligação inativa]
Los datos de la referencia del día 26 mar. 2012 de la pregunta ¿Por quién votaría usted? son PAN: 17.99%, PRI-PVEM: 24.73%, PRD-PT-MC: 12.41%, indecisos/no sabe/no contesto: 32.86%; de allí se desprende, si se quitan los indecisos que el PAN tiene 32.6%, PRI-PVEM: 44.9%, PRD-PT-MC: 22.5%.[ligação inativa]
|título=
(ajuda)|título=
(ajuda)|título=
(ajuda)Si se compara el mínimo de Peña Nieto contra el máximo de López Obrador, se interpreta que la encuesta arroja un empate técnico entre ambos.
|título=
(ajuda)|url=
(ajuda). Consultado em 14 de maio de 2012 Em falta ou vazio |título=
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