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Estado cliente alemão na primeira guerra mundial entre abril e novembro de 1918 Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Ducado do Báltico ou Ducado Unido do Báltico (em alemão: Vereinigtes Baltisches Herzogtum), alternativamente "Grão-Ducado da Livônia", foi um Estado monárquico proposto após a conclusão do Tratado de Brest-Litovsk em 1918 pelos alemães do Báltico com o apoio do exército alemão de ocupação em território do antigo Império Russo que, no entanto. nunca veio a existir.[1][2][3][4]
Vereinigtes Baltisches Herzogtum Ducado Unido do Báltico | |||||
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Continente | Europa | ||||
País | Estônia e Letônia | ||||
Capital | Riga | ||||
Língua oficial | Alemão | ||||
Governo | Monarquia | ||||
História | |||||
• 12 de abril de 1918 | Fundação | ||||
• 28 de novembro de 1918 | Dissolução |
A tentativa frustrada de estabelecer um novo Estado fantoche alemão no território do que hoje é a Letônia e Estônia foi feita durante a ocupação alemã dos antigos governorados da Curlândia, Livônia e Estônia do Império Russo, que deixaram de existir após o golpe bolchevique em 1917. A proclamação malsucedida de um ducado pró-alemão foi feita pela primeira vez em abril de 1918, depois que a República da Estônia já havia declarado formalmente independência total dos impérios russo e alemão em guerra.[1][2]
As idéias propostas para o novo estado incluíam a criação de um Ducado da Curlândia e Semigallia e um Ducado da Estônia e Livônia que estaria em união pessoal com o Reino da Prússia.[5]
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