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Dirty Dancing 2 - Noites de Havana
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Dirty Dancing: Havana Nights (bra/prt: Dirty Dancing 2 - Noites de Havana)[2][3] é um filme estadunidense de 2004, , do gênero drama romântico, dirigido por Guy Ferland. O filme estreou a 8 de Julho de 2004 em Portugal. O filme é um prequela/re-imaginação do Blockbuster de 1987 Dirty Dancing, reutilizando a mesma trama básica, mas transferindo a história do norte de Nova York para Cuba no ápice da Revolução Cubana. O filme foi filmado principalmente em Old San Juan, Porto Rico.
Dirty Dancing 2 - Noites de Havana | |
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Dirty Dancing: Havana Nights | |
Cartaz promocional | |
![]() 2004 • cor • 86 min | |
Gênero | drama musical romance |
Direção | Guy Ferland |
Produção | Lawrence Bender Sarah Green |
Roteiro | Victoria Arch Boaz Yakin |
História | Kate Gunzinger Peter Sagal |
Elenco | Romola Garai Diego Luna Sela Ward John Slattery Mika Boorem Jonathan Jackson |
Música | Heitor Pereira |
Cinematografia | Anthony B. Richmond |
Edição | Luis Colina Scott Richter |
Companhia(s) produtora(s) | Artisan Entertainment A Band Apart Havana Nights LLC Lawrence Bender Productions Miramax |
Distribuição | Lions Gate Films |
Lançamento | ![]() |
Idioma | inglês espanhol |
Orçamento | US$ 25 milhões[1] |
Receita | US$ 27,7 milhões[1] |
Havana Nights é baseado em um roteiro original do dramaturgo e apresentador da NPR Peter Sagal, baseado na experiência da vida real da produtora JoAnn Jansen, que viveu em Cuba aos 15 anos de idade em 1958-59. Sagal escreveu o roteiro, intitulado Cuba Mine, sobre uma jovem americana que testemunhou a revolução cubana e teve um romance com um jovem revolucionário cubano. O roteiro seria uma história de romantismo político sério, documentando, entre outras histórias, como a revolução cubana se transformou de idealismo em terror. Foi comissionado em 1992 por Lawrence Bender, que estava ganhando fama com sua produção nos filmes de Quentin Tarantino, Reservoir Dogs e Pulp Fiction. O roteiro foi comprado por um estúdio de cinema, que solicitou várias reescritas antes de decidir não produzir o filme. Uma década depois, Bender decidiu fazer uma sequência de Dirty Dancing, e o filme foi muito vagamente adaptado do roteiro de Sagal. Nem uma única linha do roteiro original de Sagal aparece no filme final e Sagal diz que os únicos remanescentes do tema político que existiam em seu roteiro é uma cena em que algumas pessoas são executadas.[4]
O filme foi o primeiro filme de Hollywood da atriz Romola Garai e ela repetidamente cita a filmagem do filme como sendo uma experiência extremamente negativa que a levou a reavaliar o trabalho em Hollywood.[5] Em uma entrevista em 2004 ao The Daily Telegraph, ela explicou que os cineastas "estavam obcecados em ter alguém magra. Eu apenas pensei, por que eles não pegaram alguém como Kate Bosworth, se é isso que eles queriam?".[6]
Em outubro de 2017, no meio das Acusações de abuso sexual contra Harvey Weinstein em Hollywood, Garai revelou mais tarde que Harvey Weinstein, cuja companhia Miramax co-produziu o filme, havia exigido dela para encontrá-lo sozinho em um quarto de hotel dele no Savoy, enquanto ele estava vestindo apenas um roupão de banho, ela disse que:tinha apenas 18 anos e que se sentiu violentada.[7]