Crise diplomática no Catar
crise diplomática entre vários países da Liga Árabe e o Catar de 2017 a 2021 / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A Crise diplomática no Catar de 2017–2021 refere-se à ruptura iniciada no dia 5 de junho de 2017 entre esse país e diversas nações muçulmanas — entre as quais encontram-se a Arábia Saudita, Bahrein, Egito, Emirados Árabes Unidos, Líbia, Maldivas e Iêmen —,[1] que anunciaram a suspensão das relações diplomáticas com o Catar,[2][3] acusando o país de apoiar vários grupos terroristas na região, incluindo a Al Qaeda e o Daesh,[4] e interferir com a política interna de seus países.[5] Segundo apontam alguns meios de comunicação, a origem da crise seria encontrada em um ataque informático que ocorreu em maio do mesmo ano contra a Catar News Agency.[6]
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Crise diplomática no Catar | |||||||
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Países que cortaram relações diplomáticas com o Catar: Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Egito, Governo não reconhecido da Líbia, Maldivas, Mauritânia e Iêmen | |||||||
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Participantes do conflito | |||||||
Catar Apoio: |
Arábia Saudita Emirados Árabes Unidos Bahrein Egito Maldivas Iêmen Mauritânia Comores Apoio: |
Em janeiro de 2021, ambos os lados se comprometeram a Declaração de Al-Ula, reabrindo suas fronteiras e reatando relações diplomáticas. O Catar ainda se comprometeu a encerrar completamente seu envolvimento na intervenção militar no Iêmen e retirar suas tropas da região de Ras Doumeira.[7][8]