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Crise da segurança pública no Espírito Santo em 2017
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A crise da segurança pública no Espírito Santo em 2017 começou em 4 de fevereiro devido à paralisação da Polícia Militar do Espírito Santo por reivindicação da correção da remuneração dos policiais militares pela inflação do período junto com o retroativo referente à ausência dessa correção desde 2010. As manifestações ocorreram em toda a Região Metropolitana de Vitória.[1]
Crise da segurança pública no Espírito Santo em 2017 | |
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Soldados do Exército em rua de Vitória | |
Local | ![]() |
Data | 4 de fevereiro de 2017 até 25 de fevereiro de 2017 |
Tipo de ataque | homicídios, roubos, furtos e tráfico de drogas |
Alvo(s) | transeuntes, estabelecimentos comerciais, veículos |
Mortes | 219 |
Motivo | Greve da Polícia Militar do Espírito Santo |
Greves de militares no Brasil são inconstitucionais, conforme prevê o artigo 142, inciso IV da Constituição Federal.[2] Uma decisão tomada pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo em 6 de fevereiro declarou a ilegalidade do movimento, determinando o fim da greve e uma multa diária de 100 mil reais se a PM não cumprisse a ordem.[3]
Após reunião com Governo do Estado iniciada em 24 de fevereiro, mulheres e familiares desocupam os quartéis em 25 de fevereiro. Desde o início do movimento 219 pessoas sofreram mortes violentas no estado.[4] O município de Serra, o mais populoso do estado.[5]