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A Copa Europeia/Sul-Americana de 1995, também conhecida como Copa Toyota ou Copa Intercontinental, foi a 34.ª edição da competição, disputada em jogo único pelo Ajax da Holanda, campeão da Liga dos Campeões da UEFA de 1994–95 e o Grêmio, campeão da Copa Libertadores da América de 1995. O jogo ocorreu no dia 28 de novembro de 1995.[1]
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0 a 0 tempo normal e 0 a 0 também na prorrogação, o Ajax venceu nas cobranças de penalidades por 4 a 3. | |||||||
Data | 28 de novembro de 1995 | ||||||
Local | Estádio Nacional, Tóquio | ||||||
Melhor em campo | Blind (Ajax) | ||||||
Árbitro | David Elleary | ||||||
Público | 47 129 | ||||||
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A final foi realizada no Estádio Olímpico de Tóquio. Após o empate no tempo normal de 0 a 0 e 0 a 0 também na prorrogação, a decisão foi para as cobranças de penalidades com a vitória do Ajax por 4 a 3.
Os técnicos das equipes eram Luiz Felipe Scolari, do Grêmio, e Louis van Gaal, do Ajax.
No dia 27 de outubro de 2017, após uma reunião realizada na Índia, o Conselho da FIFA reconheceu os vencedores da Copa Intercontinental como campeões mundiais.[2][3]
Em 28 de novembro de 1995, no Estádio Nacional de Tóquio (JAP), o Ajax encarou o Grêmio, comandado em campo por Arce, Adílson Batista, Roger, Dinho, Carlos Miguel, Paulo Nunes e Jardel, e no banco por Luiz Felipe Scolari. O tricolor gaúcho era o campeão da América e apostava na forte defesa, aliada ao ataque oportunista, para conquistar o troféu. O Ajax tinha no entrosamento, velocidade e toque de bola as armas para bater o rival brasileiro. O duelo foi muito equilibrado, com Kluivert, principal atacante holandês, sofrendo demais nas mãos de Rivarola, que acabou sendo expulso na segunda etapa. O jogo seguiu sem gols durante os 90 minutos e na prorrogação, forçando a disputa de pênaltis. Nela, brilhou a estrela de Van der Sar, que defendeu a cobrança de Dinho. Kluivert e Arce chutaram para fora e na trave, respectivamente, os irmãos de Boer, Finidi George e Blind fizeram para o Ajax, com Magno, Gélson e Adílson convertendo para o Grêmio, decretando o placar de 4 a 3 e a vitória holandesa. O Ajax se tornava bicampeão intercontinental, o que poderia ser um tetra se não fosse a recusa da equipe em participar de duas disputas na década de 70. Não faltava mais nada para os comandados de Louis van Gaal. O mundo era deles.
Confederação | Equipe | Classificação | Participação |
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CONMEBOL | Grêmio | Campeão da Copa Libertadores da América de 1995 | 2ª |
UEFA | Ajax | Campeão da Liga dos Campeões da UEFA de 1994–95 | 2ª* |
*Obs: Em 1971 e 1973, o Ajax desistiu de disputar o torneio e foi substituído por Panathinaikos e Juventus, respectivamente.
28 de novembro de 1995 | Ajax | 0 – 0 (Pro) | Grêmio | Estádio Olímpico, Tóquio, Japão |
18:15 |
Público: 47 129 Árbitro: David Elleary Assistente 1: Jeon Young-Hyun Assistente 2: Yoshikazu Hiroshima |
Penalidades | |||
Kluivert R. de Boer F. de Boer Finidi Blind |
4 – 3 | Dinho Arce Magno Gélson Adílson |
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Copa Europeia/Sul-Americana de 1995 |
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Ajax 2º Título |
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