Charles Taylor (político liberiano)
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Charles McArthur Ghankay Taylor (Arthington, 28 de janeiro de 1948) é um Chefe Militar e Mercenário, que foi presidente da Libéria de 1997 até sua resignação em 2003 depois da segunda guerra da Libéria. Foi um dos principais conspiracionistas do golpe de estado em Burkina Faso, e do assassinato, do seu então presidente Thomas Sankara .
Charles Taylor | |
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Charles Taylor | |
Presidente da Libéria | |
Período | 2 de agosto de 1997 a 11 de agosto de 2004 |
Antecessor(a) | Samuel Kanyon Doe |
Sucessor(a) | Moses Blah |
Dados pessoais | |
Nascimento | 28 de janeiro de 1948 (76 anos) Arthington, Montserrado, Libéria |
Alma mater | Universidade de Bentley |
Cônjuge | Enid Tupee Taylor (1979–1997) Jewel Howard (1997–2006) |
Filhos(as) | 14 |
Partido | National Patriotic Party |
Profissão | economista e político |
Charles Taylor (político liberiano) | |
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Crime(s) | terrorismo, assassinatos, estupros, violência física, uso de menores de 15 anos em combate, escravidão e pilhagem |
Pena | 50 anos de prisão |
Situação | encarcerado |
Por suas ações, consideradas cruéis dentro do seu próprio país, e também por sua participação na violenta Guerra Civil de Serra Leoa, do Golpe de Estado em Burkina Faso, Taylor passou a ser considerado um criminoso de guerra, fazendo com que ele fugisse para um exílio na Nigéria. Procurado pela Interpol, Taylor foi capturado em 2006 após um pedido de extradição feito pela presidente da Libéria Ellen Johnson Sirleaf, tendo sido condenado em 2012 a 50 anos de prisão.[1][2]