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Prefeito de Mogi das Cruzes Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Caio Cesar Machado da Cunha, mais conhecido como Caio Cunha, (Mogi das Cruzes, 20 de abril de 1978) é um empresário e politico brasileiro, filiado ao Podemos (PODE).
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Caio Cunha | |
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57° Prefeito de Mogi das Cruzes | |
No cargo | |
Período | 1º de janeiro de 2021 até atualidade |
Vice-prefeita | Priscila Yamagami Kähler |
Antecessor(a) | Marcus Melo |
Vereador de Mogi das Cruzes | |
Período | 1º de janeiro de 2013 até 31 de dezembro de 2020 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Caio Cesar Machado da Cunha |
Nascimento | 20 de abril de 1978 (46 anos) Mogi das Cruzes, SP, Brasil |
Primeira-dama | Simone Margenet Cunha |
Partido | PV (2011–2020) PODE (2020–presente) |
Profissão | Empresário |
Website | www.caiocunha.com.br |
É o atual prefeito de Mogi das Cruzes (SP) e integrante do movimento Livres.[1][2].
Foi vereador por dois mandatos, ambos pelo PV. Na primeira vez como candidato à vereador, obteve 1619 dos votos válidos,[3] e a segunda vez, em 2016, foi o vereador mais votado da cidade, com 5,788 votos.[4]
Em 2018, disputou pelo cargo de deputado estadual do estado de São Paulo, também pelo Partido Verde, tendo recebido 30,124 votos e não sendo eleito deputado estadual.[5]
Em 2020, decidiu trocar de partido concorrer pelo Podemos para a prefeitura de Mogi das Cruzes. A eleição em Mogi das Cruzes teve um segundo turno pela primeira vez em 20 anos[6], e Caio Cunha venceu o segundo turno, com 196.370 votos válidos, dos quais 58,39% foram para Cunha e os 41,61% para o antigo prefeito Marcus Melo.
O prefeito pretende criar duas secretarias: a secretaria de Transparência e Participação,[7] e a secretaria de Sustentabilidade e Inovação.[8] Entretanto, em agosto de 2021, nenhuma dessas secretarias existiam ainda.
A primeira crise de seu governo foi o pedido de cassação (impeachment) da chapa eleita. A chapa foi acusada de prevaricação, por nomear Francisco Cardoso de Camargo Filho para o posto de Secretário do Governo. Camargo Filho foi condenado por improbidade administrativa em 2009 quando participou do Governo do Estado de Santa Catarina.[9] O pedido de cassação inicialmente foi enviado para a Comissão de Justiça e Redação, mas como a mesma não existia na época, o presidente da Câmara de Mogi das Cruzes enviou os autos para a Procuradoria Jurídica, agora com relação ao cumprimento dos requisitos legais mínimos para o conhecimento do pedido. No dia 3 de Fevereiro, a Procuradoria Jurídica concluiu que o parecer final sobre o assunto cabia à Mesa Diretiva da Câmara dos Vereadores de Mogi das Cruzes. A Mesa Diretiva concluiu que os réus daquela ação foram condenados apenas a multa administrativa, e não houve a suspensão de direito políticos ou a proibição de contratação pela administração pública, que arquivou o pedido de cassação da chapa Cunha-Kahler.[10]
Priscila Yamagami Kähler (PP) declarou em abril de 2024 que iria romper a "parceria política" com o Podemos, de Caio Cunha.[11][12] Ainda em abril, há denúncias de que ela foi barrada de seu próprio gabinete e que seus assessores foram exonerados. Caio Cunha rebateu, dizendo que há duas formas de acessar o gabinete, e que uma nova sala, fora do ambiente do gabinete, seria oferecida à vice-prefeita.[13][14]
Precedido por Marcus Melo |
Prefeito de Mogi das Cruzes 2021 — 2024 |
Sucedido por — |
Hoje, há representantes do Livres em legendas como Novo, Podemos, PSDB e Cidadania, entre vereadores, deputados estaduais e federais e um prefeito (Caio Cunha, de Mogi das Cruzes)
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