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Antonio Palocci
médico e político brasileiro, ex-Ministro da Fazenda / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Antonio Palocci Filho GOMM (Ribeirão Preto, 4 de outubro de 1960) é um médico e ex-político brasileiro, foi membro fundador do Partido dos Trabalhadores, legenda na qual foi filiado até 2017[2][3]. Ocupou o cargo de ministro da Fazenda no governo Lula até 27 de março de 2006,[4] quando renunciou e foi substituído pelo então presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guido Mantega.[5] Exerceu, desde 1º de janeiro até 7 de junho de 2011, o cargo de Ministro-chefe da Casa Civil do Brasil, escolhido pela Presidente Dilma Rousseff, quando pediu demissão por denúncias de improbidade administrativa, tendo sido, mais tarde, condenado.
Antonio Palocci | |
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Antonio Palocci em 2004. | |
43.° Ministro-Chefe da Casa Civil do Brasil | |
Período | 1° de janeiro de 2011 até 7 de junho de 2011 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Carlos Eduardo Esteves Lima |
Sucessor(a) | Gleisi Hoffmann |
Deputado Federal por São Paulo | |
Período | 1°- 1º de fevereiro de 1999 até 1º de abril de 2000 2°- 1º de fevereiro de 2007 até 1º de janeiro de 2011[lower-alpha 1] |
148.º Ministro da Fazenda do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2003 a 27 de março de 2006 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Pedro Malan |
Sucessor(a) | Guido Mantega |
65.° e 67.° Prefeito de Ribeirão Preto | |
Período | 1°- 1° de janeiro de 1993 até 1º de abril de 1996 2°- 1° de janeiro de 2001 até 1° de abril de 2002 |
Vice-prefeitos | 1°- Joaquim Rezende 2°- Gilberto Maggioni |
Antecessor(a) | 1°- Welson Gasparini 2°- Luiz Roberto Jábali |
Sucessor(a) | 1°- Luiz Roberto Jábali 2°- Gilberto Maggioni |
Deputado Estadual por São Paulo | |
Período | 1° de fevereiro de 1990 até 1° de abril de 1992 |
Vereador de Ribeirão Preto | |
Período | 1° de fevereiro de 1988 até 1° de abril de 1989 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 4 de outubro de 1960 (63 anos) Ribeirão Preto, SP, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro italiano |
Progenitores | Mãe: Antônia de Castro Pai: Antonio Palocci |
Alma mater | Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | PT (1980–2017) sem partido (2017–presente) |
Profissão | médico, político |
Assinatura | ![]() |
Como servidor da Secretaria de Saúde do estado, criou o ambulatório de saúde do trabalhador. Também chefiou a diretoria regional da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Aos 28 anos, depois de ocupar cargos em associações de classe, sindicatos e na Central Única dos Trabalhadores (CUT), disputou seu primeiro cargo eletivo como vereador. Cogitou-se que ele seria o candidato do PT ao governo de São Paulo em 2010. No entanto, não se candidatou e foi coordenador da campanha de Dilma Rousseff.[6]
Tornou-se réu em novembro de 2016, após o juiz federal Sergio Moro aceitar a denúncia do Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato,[7] sendo condenado em junho de 2017 a 12 anos de prisão.[8] Desfiliou-se do PT, partido que ajudou a fundar, em setembro de 2017, [9] após negociar um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal,[10][11] acordo este que não foi adiante.[12] Em 2018, voltou a negociar acordo de colaboração, desta vez com a Polícia Federal,[13][14] que foi homologado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) em junho de 2018.[15][16][17]