![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/St_John%2527s_Church%252C_Penge_%25282017%2529.jpg/640px-St_John%2527s_Church%252C_Penge_%25282017%2529.jpg&w=640&q=50)
Anglicanismo evangélico
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O anglicanismo evangélico, episcopalismo evangélico ou anglo-evangelicalismo é uma tradição ou ala dentro do Anglicanismo que partilha uma afinidade mais ampla com o Movimento evangélico. Os anglicanos evangélicos compartilham com outros evangélicos os atributos do "conversionismo, ativismo, biblicismo e crucicentrismo" identificados pelo historiador David Bebbington como centrais para a identidade evangélica. O surgimento da eclesiologia evangelicalista pode ser rastreada a partir do Primeiro Grande Despertamento, nos Estados Unidos, e no Reavivamento Evangélico na Grã-Bretanha, no século XVIII. No século XX, surgiram figuras proeminentes incluindo John Stott e J. I. Packer.[1]
![Thumb image](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/St_John%27s_Church%2C_Penge_%282017%29.jpg/640px-St_John%27s_Church%2C_Penge_%282017%29.jpg)
Em contraste com a ala da Igreja Alta, os anglo-evangélicos enfatizam a religião experiencial do coração sobre a importância das formas litúrgicas. Como resultado, os anglicanos evangélicos são frequentemente descritos como sendo da Igreja Baixa, contudo esses termos nem sempre são intercambiáveis, pois a igreja baixa pode descrever indivíduos ou grupos que não são evangélicos.[2]