Águia-imperial-ibérica
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Águia-imperial-ibérica[2][3] (Aquila adalberti) é uma espécie de águia endémica do sudoeste da Península Ibérica e norte de Marrocos. Até pouco tempo era considerada uma subespécie da águia-imperial-oriental (Aquila heliaca), porém os estudos do ADN de ambas as aves demonstraram que estavam suficientemente separados para cada uma constituir uma espécie válida. A águia-imperial-ibérica encontra-se actualmente em perigo de extinção.[4]
Águia-imperial-ibérica | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Vulnerável [1] | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Aquila adalberti C. L. Brehm, 1861 | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
Águia-imperial no mundo. A verde escuro a distribuição da ibérica. |
É a ave de rapina mais ameaçada da Europa e uma das espécies mais sensíveis às perturbações provocadas pelo homem. Em 2013 existiam 407 casais reprodutores em toda a Península Ibérica. Esta contagem representa um aumento de 275 casais desde 1999. Em Portugal existiam 11 casais e os restantes estavam distribuídos pelas regiões autónomas espanholas: 150 em Castela-Mancha, 91 na Andaluzia, 56 em Castela e Leão, 50 na Estremadura e 49 na Comunidade de Madrid.[5]