Usuário:DAR7/Testes/História do Brasil/História do estado do Rio de Janeiro
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A história do estado do Rio de Janeiro é um conjunto de conhecimentos de historiografia brasileira, direcionado para a pesquisa dos acontecimentos do passado, desde as primeiras expedições desbravadoras, no século XVI, até os nossos dias. Em consequência do lucrativo mercado de pau-brasil com os indígenas, o litoral fluminense movimentava povoadores portugueses e piratas franceses ainda no século XVI. Estácio de Sá, sobrinho do governador-geral Mem de Sá, quando lutou contra os franceses estabelecidos na baía de Guanabara, criou, em 1.º de março de 1565, a cidade do Rio de Janeiro. Compreendendo posição estratégica na costa meridional da colônia, o povoado se desenvolveu como região portuária e comercial. No século XVIII, com a expansão da atividade mineradora, o porto do Rio se transfornou no principal polo exportador e importador para as vilas de Minas Gerais, por onde partiam ouro e diamante e penetravam escravos e industrializados, entre outros produtos. Em 1763, a cidade foi elevada a capital do Brasil, em sucessão a Salvador.[1]
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Com a vinda da família real, em 1808, o Rio se converteu em capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Após a emancipação nacional, a cidade permaneceu como capital, ao passo que a província progredia com o cultivo da cana-de-açúcar da região de Campos e, especialmente, com a nova cafeicultura no Vale do Paraíba. Para desmembrar a província e a capital do Império, a cidade se tornou, em 1834, Município Neutro e a província do Rio de Janeiro começou a compreender Niterói como capital. Como polo político do país, o Rio centralizava a vida político-partidária do império e os movimentos abolicionista e republicano. No decorrer da República Velha, com o declínio de suas regiões cafeeiras, o estado perdeu a influência política para São Paulo e Minas Gerais.[1]
A decadência política e econômica do Rio perpetuava após a Revolução de 1930. A economia fluminense não tirava proveito da industrialização, embora o estado tenha sido designado para ser a matriz da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, marco inicial para a instalação da indústria pesada no país. A cidade do Rio de Janeiro continuou como principal zona mercantil, fabril e econômica, mas, com a transferência da capital federal para Brasília, em 1960, a queda do novo estado da Guanabara foi irremediável. Em 1974, os estados do Rio e da Guanabara se reunificaram por decisão da ditadura militar, formando o atual estado do Rio. Com a função de restaurar sua relevância política e econômica, os governos militares realizaram enormes e importantes investimentos no estado, como a abertura das usinas nucleares de Angra I e II, em Angra dos Reis, e a instalação do pólo petrolífero na bacia de Campos, a mais rica do país.[1]